terça-feira, 29 de março de 2011
segunda-feira, 28 de março de 2011
Colégio Agrícola Newton Freire Maia_
Educação:
Colégio Agrícola Newton Freire Maia é referência em educação ambiental - 16/04/2010 18:10
A retomada do ensino profissionalizante no Paraná tem oferecido formação técnica de qualidade a milhares de estudantes. A rede estadual tem 18 colégios agrícolas e um florestal, cada um com particularidades que valorizam as potencialidades da região onde estão instalados. Com proposta diferente por ser o único centro estadual de educação profissional e colégio agrícola do Estado dentro de uma Área de Proteção Ambiental - APA do Rio Iraí, no município de Pinhais, o CEEP Newton Freire Maia oferece cinco cursos de formação técnica, com foco na questão ambiental e melhoria da qualidade de vida das comunidades em que vivem seus 570 alunos.
O diretor Eduardo Kardush ressaltou que os cursos promovem a educação ambiental com práticas agrícolas sustentáveis. “Todos os cursos do colégio têm proposta integrada com a questão ambiental. Empregamos o cultivo livre de agrotóxicos, com sustentabilidade e com o mínimo de impacto ambiental”, disse Kardush.
O curso Agropecuária Integrado ao Ensino Médio com ênfase em Agroecologia tem turmas que atendem exclusivamente alunos de comunidades indígenas kaingang e guarani de todo o Estado. Outras turmas atendem preferencialmente alunos do Vale do Ribeira e também 11 alunos paraguaios que vieram estudar, por meio de convênio de integração firmado entre o Estado do Paraná e o governo do Paraguai. “São 140 estudantes, entre alunos das comunidades indígenas, do Vale do Ribeira e paraguaios que estudam em regime de internato, com aulas em período integral”, afirmou o diretor.
O aluno tem à disposição a Escola-Fazenda, onde aprende técnicas de plantio, preparo, conservação e manejo do solo, cultivo de lavouras e criação de animais. “O estudante começa a compreender que a agroecologia faz parte de um todo, onde plantas e animais têm relação direta para o equilíbrio ambiental”, diz Eduardo.
Sandra Garcia, chefe do Departamento de Educação e Trabalho da Secretaria de Estado da Educação, explica que o curso técnico em Agropecuária funciona com a pedagogia da alternância. O aluno passa uma semana na propriedade rural da família e duas na escola. “O objetivo desse modelo é fazer a relação teoria e prática. O aluno não perde o vínculo com a família e ainda contribui para o desenvolvimento das comunidades”, diz.
Os alunos contam com quatro laboratórios de análises químicas, físicas e biológicas, três laboratórios de informática, dois auditórios, duas cozinhas e dois refeitórios. Para os estudantes em regime de internato, há lavanderia, alojamentos, sala de estudos e seis refeições diárias. Como atividade extracurricular, uma vez na semana, os alunos podem fazer aulas de equitação.
Delton Adriano Gomes, diretor da Unidade Didático Produtiva, conta que os alunos desenvolvem atividades práticas nos aviários, na criação de coelhos, no minhocário, nas estufas para mudas destinadas a horta orgânica e nos procedimentos para a utilização do esterco para compostagem.
“Os alunos também se envolvem em diversas pesquisas e projetos desenvolvidos pelos professores”, destacou Delton. O colégio foi o representante do estado, em 2009, na oitava edição da Feira Brasileira de Ciência e Engenharia da Universidade de São Paulo. “Ficamos também em 2º lugar na Olimpíada Brasileira de Astronáutica, Astronomia e Foguetes, competindo com todo o Brasil em um projeto de criação de foguetes feito a partir de materiais recicláveis”, enfatizou.
Vários projetos em andamento estão sendo realizados com parceiros atuantes e comprometidos com o meio ambiente. “Temos parcerias com o Centro Paranaense de Referência em Agroecologia, com o departamento de zoonoses e de Aqüicultura da Universidade Federal do Paraná, com a
Organização Não Governamental Eco Habitat, no Projeto Jaman e com a Sanepar”, contou Eduardo Kardush.
O curso técnico em Meio Ambiente é o mais antigo da instituição e também está disponível de forma integrada à Educação de Jovens e Adultos. No início deste ano foram abertas turmas para três novos cursos. O curso técnico em Guia Regional de Turismo, noturno é ofertado na modalidade subsequente, voltado aos alunos que já concluíram o ensino médio. O curso técnico em Energias Alternativas e o técnico em Paisagismo são ofertados de maneira integrada ao ensino médio, no período matutino.
Para o segundo semestre será implantado o curso técnico em Enfermagem na modalidade subsequente. A diretora pedagógica Ana Olimpia Machado informa que os interessados em cursar o Técnico em Enfermagem devem procurar a escola para realizar uma pré-inscrição.
O diretor Eduardo Kardush ressaltou que os cursos promovem a educação ambiental com práticas agrícolas sustentáveis. “Todos os cursos do colégio têm proposta integrada com a questão ambiental. Empregamos o cultivo livre de agrotóxicos, com sustentabilidade e com o mínimo de impacto ambiental”, disse Kardush.
O curso Agropecuária Integrado ao Ensino Médio com ênfase em Agroecologia tem turmas que atendem exclusivamente alunos de comunidades indígenas kaingang e guarani de todo o Estado. Outras turmas atendem preferencialmente alunos do Vale do Ribeira e também 11 alunos paraguaios que vieram estudar, por meio de convênio de integração firmado entre o Estado do Paraná e o governo do Paraguai. “São 140 estudantes, entre alunos das comunidades indígenas, do Vale do Ribeira e paraguaios que estudam em regime de internato, com aulas em período integral”, afirmou o diretor.
O aluno tem à disposição a Escola-Fazenda, onde aprende técnicas de plantio, preparo, conservação e manejo do solo, cultivo de lavouras e criação de animais. “O estudante começa a compreender que a agroecologia faz parte de um todo, onde plantas e animais têm relação direta para o equilíbrio ambiental”, diz Eduardo.
Sandra Garcia, chefe do Departamento de Educação e Trabalho da Secretaria de Estado da Educação, explica que o curso técnico em Agropecuária funciona com a pedagogia da alternância. O aluno passa uma semana na propriedade rural da família e duas na escola. “O objetivo desse modelo é fazer a relação teoria e prática. O aluno não perde o vínculo com a família e ainda contribui para o desenvolvimento das comunidades”, diz.
Os alunos contam com quatro laboratórios de análises químicas, físicas e biológicas, três laboratórios de informática, dois auditórios, duas cozinhas e dois refeitórios. Para os estudantes em regime de internato, há lavanderia, alojamentos, sala de estudos e seis refeições diárias. Como atividade extracurricular, uma vez na semana, os alunos podem fazer aulas de equitação.
Delton Adriano Gomes, diretor da Unidade Didático Produtiva, conta que os alunos desenvolvem atividades práticas nos aviários, na criação de coelhos, no minhocário, nas estufas para mudas destinadas a horta orgânica e nos procedimentos para a utilização do esterco para compostagem.
“Os alunos também se envolvem em diversas pesquisas e projetos desenvolvidos pelos professores”, destacou Delton. O colégio foi o representante do estado, em 2009, na oitava edição da Feira Brasileira de Ciência e Engenharia da Universidade de São Paulo. “Ficamos também em 2º lugar na Olimpíada Brasileira de Astronáutica, Astronomia e Foguetes, competindo com todo o Brasil em um projeto de criação de foguetes feito a partir de materiais recicláveis”, enfatizou.
Vários projetos em andamento estão sendo realizados com parceiros atuantes e comprometidos com o meio ambiente. “Temos parcerias com o Centro Paranaense de Referência em Agroecologia, com o departamento de zoonoses e de Aqüicultura da Universidade Federal do Paraná, com a
Organização Não Governamental Eco Habitat, no Projeto Jaman e com a Sanepar”, contou Eduardo Kardush.
O curso técnico em Meio Ambiente é o mais antigo da instituição e também está disponível de forma integrada à Educação de Jovens e Adultos. No início deste ano foram abertas turmas para três novos cursos. O curso técnico em Guia Regional de Turismo, noturno é ofertado na modalidade subsequente, voltado aos alunos que já concluíram o ensino médio. O curso técnico em Energias Alternativas e o técnico em Paisagismo são ofertados de maneira integrada ao ensino médio, no período matutino.
Para o segundo semestre será implantado o curso técnico em Enfermagem na modalidade subsequente. A diretora pedagógica Ana Olimpia Machado informa que os interessados em cursar o Técnico em Enfermagem devem procurar a escola para realizar uma pré-inscrição.
Áudio:
Confira a galeria de fotos desta notícia:
Colégio Agricola Estadual "Getulio Vargas"_ Palmeira_Video RPC_15/04/2008
O video abaixo, realizado pela RPC em do dia 15 de abril de 2008.
Hoje os detalhes e planejamento do terreno comentados no video abaixo, torna-se realidade, pois a construção de novos alojamentos para os alunos e mais três agroindústrias no Colégio Agricola Estadual "Getúlio Vargas", brevemente serão ativadas, aguardando apenas regularização de aumento da potência da rede elétrica, na nova estrutura.
Colégio Agrícola Estadual "Getulio Vargas"_Palmeira Pr
Colégio Agrícola Estadual "Getulio Vargas |
No dia 19 de Abril, 2011 o Colégio Agrícola Estadual Getúlio Vargas- Ensino Fundamental, Médio e Profissional da cidade de Palmeira completou seus 71 anos de história. A instituição é tradicional na região dos Campos Gerais, mas algumas novidades de inauguração no Alojamento
O Colégio Agrícola de Palmeira está localizado na Rodovia João Chede – PR 151 - Km 02, na cidade de Palmeira, 35 km de Ponta Grossa e possui hoje uma área de 112 hectares onde 330 alunos desenvolvem atividades voltadas à aprendizagem profissional nos cursos integrados ao ensino médio de: Técnico Agropecuário, Técnico Agroecológico e Técnico em Informática e a partir do segundo semestre de 2011 também no curso integrado de Técnico em Agroindústria.
Dos 330 alunos, 220 estudam em regime de internato e são oriundos de todas as regiões do país e também do Paraguai, 20% são mulheres. A administração do Colégio era formada na ocasião por um colegiado de três diretores: Professor Júlio Cesar Gumy, Professor Alexandre Gava e Professor Silvonei Luiz Bach. Mais de 98 pessoas, entre funcionários e professores, trabalhram diuturnamente para garantir a estrutura necessária para o funcionamento do CAEGV _Palmeira.
A foto acima é do dia da Fundação do Colégio, 19.04.1941 e entre as autoridades estava o intenvertor do Paraná Sr. Manoel Ribas.
Detalhes estruturais do CAEGV_Palmeira São preparadas por dia mais de 250 refeições (foto do estoque de alimentos) e os alunos internos tem roupa lavada uma vez por semana, dormitórios, biblioteca, rede de internet wireless e toda infraestrutura necessária para que o aluno possa se concentrar somente na aprendizagem das disciplinas.
O Governo do Estado investiu mais de R$3 milhões de reais na construção dos novos alojamentos e três agroindústrias no Colégio. Mas o diretor Júlio comenta que a rede elétrica do estabelecimento é antiga e não suportou o aumento de consumo de energia das novas instalações, inviabilizando a sua imediata utilização. “O núcleo já foi informado da situação e o novo governador já se comprometeu em nos ajudar a solucionar este problema” comenta o diretor.
Depoimento; Do Diretor na Ocasião Professor Julio Cesar Gumy
O Professor Júlio Cesar Gumy, foi aluno do Colégio Agrícola e recusou outras propostas de trabalho para se dedicar na administração do mesmo por se identificar com a instituição e comemora os avanços alcançados nos três anos de sua administração como: a conquista de novos alojamentos junto ao governo do estado, a implantação do Curso Técnico de Agroindústria, o término do trote entre alunos antigos e calouros e uma grande conquista na luta contra o vício do tabagismo e alcoolismo que havia entre os alunos do colégio.
Imagens/Notícia: Divulgação. Portal Irati.com.br |
quarta-feira, 16 de março de 2011
terça-feira, 1 de março de 2011
REVENDO NOTICIAS RELACIONADA A ESCOLA PÚBLICA DO PARANÁ-1932 a 1939
S. Excia. o Snr. Dr. Getúlio Vargas M.D.Presidente da República pelo Snr. Manoel Ribas, Interventor Federal no Estado do Paraná: Período de 23 de Janeiro de 1932, a 31 de Dezembro de 1939.
Abaixo: Diversas Edificações Escolares no seu termino de construção, que até então não existiam no vasto território do Estado do Paraná.
Escola de Trabalhadores Rurais, Drº Carlos Cavalcanti_ Curitiba;Escola de Artes e Oficios_Curitiba; Grupo Escolar de Campo Largo; Grupo Escolar de Londrina foto datada 07 de Setembro de 1937; Escola dos Pescadores Antonio Serafim Lopes- Ilha das Cobras_ Paranaguá; Escola de Trabalhadores Rurais Augusto Ribas_ Ponta Grossa Pr; Escola de Trabalhadores Rurais Canguruí_ Curitiba Pr; Ginásio Estadual Jacarézinho; Ginásio Estadual Regente Feijó Reforma _Ponta Grossa; Grupo Escolar Castro; Grupo Escolar Antonina; Grupo Escolar Araucária ; Grupo Escolar Contenda; Grupo Escolar Oficinas _ Ponta Grossa; Grupo Escolar Irati; Grupo Escolar Palmeira ; Grupo Escolar Lapa; Grupo Escolar Ponta Grossa; Grupo Escolar Rio Negro; Grupo Escolar Sengés;Grupo Escolar Sertanópolis; Grupo Escolar Xavier da Silva_ Ampliação
Arquitetura Escolar:
Presidente da República Getúlio Vargas
Relatório do Governador do Paraná: Manoel Ribas- Exercicio de 1932 a 1939
Como Interventor Federal no Estado do Paraná, período de 23 de Janeiro de 1932, a 31 de Dezembro de 1939.
Veja abaixo fotos das escolas citadas acima,ou lincar sobre o livro para retorno: Museu VirtualEscola de Trabalhadores rurais, Drº Carlos Cavalcanti, Curitiba
Escola de Trabalhadores Rurais Carlos Cavalcanti_Até a déc 50_Hoje pertence à Universidade Federal do Paraná |
Escola de Artes e Oficios- Curitiba
Escola de Arte e Ofícios_1935, Hoje sede da Universidade Tecnológica Federal do Paraná |
Escola de Artes e Oficios - Curitiba
Escola de Arte e Ofícios_1935, Hoje sede da Universidade Tecnológica Federal do Paraná |
Grupo Escolar de Campo Largo
Grupo Escolar de Londrina,
foto datada 07 de Setembro de 1937
Observar: Foto acima destaca a fachada e alunos e a foto abaixo vista de outro angulo, também do Grupo Escolar "Londrina" representa os lados frontal e lateral do prédio: Ambas com data sobre a propria foto: 7 de Setembro de 1937. Grupo Escolar Hugo Simas,em Londrina. |
Grupo Escolar Hugo Simas_Londrina 1937 |
Escola dos Pescadores
Antonio Serafim Lopes- Ilha das Cobras- Paranaguá
Escola de Trabalhadores Rurais
Augusto Ribas- Ponta Grossa Pr
Escola de Trabalhadores Rurais
Canguruí- Curitiba Pr
Ginásio Estadual
Jacarézinho Pr
Ginásio Estadual Regente Feijó
Reforma _ Ponta Grossa
Grupo Escolar
Castro Pr
Grupo Escolar
Antonina Pr
Grupo Escolar
Araucária Pr
Grupo Escolar
Contenda Pr
Grupo Escolar
Oficinas - Ponta Grossa
Grupo Escolar
Irati Pr
Grupo Escolar
Palmeira Pr
Grupo Escolar Jesuíno Marcondes_Segunda Sede |
Grupo Escolar
Lapa Pr
Grupo Escolar
Ponta Grossa
Grupo Escolar Júlio Teodorico_ Ponta Grossa |
Grupo Escolar
Rio Negro Pr
Grupo Escolar
Sengés Pr
Grupo Escolar
Sertanópolis Pr
Grupo Escolar Xavier da Silva
Ampliação- Curitiba Pr
lincar para retorno Museu Virtual
REVENDO NOTICIAS RELACIONADA AO MUSEU DA ESCOLA
Golégio Agricola Estadual "Getulio Vargas"- Palmeira Pr
NRE: PONTA GROSSA PR
Fonte: Digitalizada de uma públicação especial "Cidade Clima"de 23 de Janeiro de1999
O Colégio Agrícola Getúlio Vargas de Palmeira, foi fundado em 1941, no alto da subida da cascavel, a Escola de Trabalhadores Rurais Getúlio Vargas, data coicidia com o aniversário do então Presidende Vargas, patrono da escola.Como a escola foi construída num local chamado de granja, ela acabou sendo conhecida por este nome e, seus alunos chamados de granjeiros, apelido que orgulhosamente assumiram.
Esta escola como outras construídas na época em outros munícipios foram idealizadas pelo interventor Manoel Ribas e em Palmeira Sr. João Chede. As escolas construídas tinham a finalidade diciplinadora, motivo pelo qual eram tidas como reformatórios e estudos no regime de internato e de acomodar meninos problemáticos, dando-lhes educação formal e iniciação para o trabalho. Alunos vinham de várias partes do estado.
Com a deposição do Presidente Vargas, cairam também os interventores de estados e prefeitos municipais, voltando o país a normalidade democrática. Em seguida os estalbelecimentos correcionais também desapareceram, dando lugar a um outro regime escolar.
Aquela estrutura existente foi aproveitada pela Secretária de Agricultura que criou o Departamento de Ensino Agrícola e, as antigas escolas rurais, foram transformadas em escolas agrícolas com dois cursos à nível ginasial: o de Iniciação Agrícola, com duas séries e de Mestria Rural com mais duas séries, completando as quatro séries do Curso Ginasial. Mais tarde estas escolas passaram a formar técnicos agrícolas de nível médio, ou de segundo grau.
Em regime de internato a formação deTécnicos Agrícolas. Com a nova Lei de Diretrizes e Bases - extinguindo as Escolas profissionalizantes , LDB, lei Federal , a partir de 1998 cm enfase no ano letivo de 1999, o colégio passou a formar Técnicos em Agricultura com ênfase em Plantio Direto, curso novo, onde a metodologia de ensino era diferenciada com a média 6 .
O curso foi realizado em 3 etapas onde o aluno matriculado por disciplina, tinha a exigência do mesmo ter concluído o 2º Grau. Este curso com ênfase no Plantio Direto foi dirigido às pessoas que já tinham base na lavoura, como também ao aluno que nunca tinha ligação com a agricultura, em um ano e meio o aluno estava com o diploma de Técnico em Agricultura, curso único no Brasil com ênfase em Plantio Direto. A Região dos Campos Gerais, foi primeira a iniciar o método em toda a America Latina, a mais desenvolvida nesta área.
Retomado ao regime de internato, e a formação de técnico agricola ,nível médio a partir de 2003.
Colégio Agricola Estadual "Getulio Vargas"- Palmeira Pr
Endereços: Rede Estadual de Ensino Agricola
Revelando a Memoria na Medida e na Necessidade
Instituto Memória Editora & Projetos Culturais
NOTÍCIAS DE ÚLTIMA HORA:
PORQUE LANÇAR UM LIVRO
PELO INSTITUTO MEMÓRIA?
JOSÉ CARLOS VEIGA LOPES (Presidente da Academia Paranaense de Letras - in memoriam): Só podemos parabenizar ao Instituto Memória pelo seu propósito de valorizar as culturas regionais, embora seja quase uma utopia, porque o público parece que não quer adquirir o que há de bom nas literaturas locais, e, como o editor já disse, prefere comer bem em um bom e caro restaurante, regado a vinho e outros quejandos, do que comprar uma boa obra literária.
ERNANI STRAUBE (Presidente do Instituto Histórico e Geográfico do Paraná): O Instituto Memória, vem fazendo um excelente trabalho ao resgatar e consolidar a identidade cultural do Paraná. Publicando as dezenas de obras de interesse cultural, está difundido a nossa História e a Geografia. Só posso elogiar o hercúleo trabalho desenvolvido pelo seu editor e responsável por esse magnífico trabalho que honra e engrandece o Paraná. Além, do elogio, só podemos incentivá-lo a prosseguir nesse caminho árduo, espinhoso e cheio de tropeços, verdadeiro trabalho de gigante. Parabéns.
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