domingo, 24 de junho de 2012

Instituto de Educação do Paraná Professor Erasmo Pilotto: Onde Kolody ensinava Biologia | Vídeos | Gazeta do Povo

                                 Instituto de Educação do Paraná Professor Erasmo Pilotto
                                 clicar sobre o link: :Slide: Museu da Escola
                                  Fotografia Museu da Escola_SUDE/SEED_Ronel Corsi 2009


clicar sobre o link abaixo: Vídeo origem publicação: Gazetaa do Povo

Instituto de Educação: onde Kolody ensinava Biologia | Vídeos | Gazeta do Povo

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Um colégio chamado Maria - Vida e Cidadania - Gazeta do Povo

A Educação do Paraná  em reportagem da gazeta do povo no Colégio Estadual Maria Aguiar Teixeira no Cajuru,o qual  mostra a realização da narrativa, do registro preocupado em contar a história da Colégio do Bairro Cajuru em Curitiba, fatos relevantes envolvendo alunos e diretor da Instituição os quais revelam sua Identidade,

A estudante Gabriela Olstan, de 13 anos, apresenta a escola onde estuda, o Colégio Estadual Maria Aguiar Teixeira. “O que se vê por fora não diz como ela é por dentro”.
Video
´Para analisar as Dez lições de casa
Arquitetura, Professores e Funcionários, Diciplina, Indentidade, Cultura e Arte, Trânsito, Vizinhança ( Entorno Escolar), Participação, Diversidade, Território Livre
Confira no link abaixo o resumo de práticas que dão identidade ao Colégio Maria Aguiar
Teixeira
Um colégio chamado Maria - Vida e Cidadania - Gazeta do Povo

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Convenção para a proteção do Patrimônio Mundial Cultural e Natural ( Unesco) 
Conjuntos arquitetônicos ver artigo primeiro da  Carta Patrimonial, definição de Monumento, conjuntos locais e interesse proteção nacional patrimonial e mundial.

Definições de Monumento, Conjuntos Locais e Interesse de Proteção Nacional e Mundial.
Incluindo o Brasil são 170 países candidatos a compor o Centro do Patrimônio Mundial e Cultural e Natural.



Carta Patrimonial, de restauro de monumentos e sítios.
Carta de Veneza_ é a base de trabalho do momento ( Expressão da cultura Local)_ de Maio de 1964


Coordenação de Bens Tombados e orientações aos municípios
Formas de proteção ( art 216), Tombamento: Efetivo e Tradicional
 Coordenadora do Patrimônio Cultural da Secretaria de Cultura do Paraná

A Coordenação do Patrimônio Cultural (CPC) e o setor da Secretaria de Estado da Cultura encarregado dos assuntos relativos à preservação do patrimônio arqueológico, histórico, artístico e natural do Paraná (Lei Estadual nº 1.211/53). Suas ações referem-se às medidas necessárias ao tombamento, à restauração, à conservação e à divulgação desses bens culturais.

A CPC conta com profissionais de diversas áreas que atuam no âmbito público e privado, coordenando, articulando e apoiando ações voltadas à preservação do Patrimônio Cultural.

Áreas de atuação:

♦ Arquivo e Documentação – onde se realiza a coleta, guarda e divulgação do acervo documental sobre os bens tombados e de interesse cultural. Compõem o arquivo, processos de tombamento, fotografias, depoimentos, históricos, documentos relativos a bens e áreas com interesse cultural e documentos gráficos sobre os imóveis tombados. Junto a este acervo, há uma biblioteca especializada em patrimônio cultural e natural.

♦ Arquitetura
– que orienta, fiscaliza e desenvolve ações e projetos relativos às áreas históricas urbanas, aos bens edificados e àqueles de interesse de preservação. Além da assessoria técnica a esses bens, são realizados levantamentos arquitetônicos de edifícios com valor cultural, diagnósticos e propostas de restauração. Também é desenvolvido, em conjunto com os municípios, o planejamento das áreas urbanas dos centros históricos.

♦ História
– onde se realiza a pesquisa histórica para a instrução dos processos de tombamento e a assessoria técnica objetivando a orientação em trabalhos que visem a preservação e a divulgação da história local.

♦ Patrimônio Natural – Arqueologia
– faz o acompanhamento técnico das áreas de patrimônio natural, análise de processos e pareceres. Desenvolve pesquisas e instrui tecnicamente processos de tombamento.  

Veja: A fonte Original da Cultura clicando no link abaixo:
http://www.patrimoniocultural.pr.gov.br/





















UNESCO


UNESCO; clique na imagem para acessar o siteOrganização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura
A UNESCO no mundo e no Brasil. A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) foi criada em 16 de novembro de 1945, logo após a Segunda Guerra Mundial, com o objetivo de garantir a paz por meio da cooperação intelectual entre as nações, acompanhando o desenvolvimento mundial e auxiliando os Estados-Membros – hoje são 193 países – na busca de soluções para os problemas que desafiam nossas sociedades. É a agência das Nações Unidas que atua nas seguintes áreas de mandato: Educação, Ciências Naturais, Ciências Humanas e Sociais, Cultura e Comunicação e Informação.
Foto: ©UNESCO/Rayssa Coe
Foto: ©UNESCO/Rayssa Coe
A Representação da UNESCO no Brasil foi estabelecida em 1964 e seu Escritório, em Brasília, iniciou as atividades em 1972, tendo como prioridades a defesa de uma educação de qualidade para todos e a promoção do desenvolvimento humano e social. Desenvolve projetos de cooperação técnica em parceria com o governo – União, estados e municípios –, a sociedade civil e a iniciativa privada, além de auxiliar na formulação de políticas públicas que estejam em sintonia com as metas acordadas entre os Estados Membros da Organização.

Áreas de atuação

EDUCAÇÃO. No setor de Educação, a principal diretriz da UNESCO é auxiliar os países membros a atingir as metas de Educação para Todos, promovendo o acesso e a qualidade da educação em todos os níveis e modalidades, incluindo a educação de jovens e adultos. Para isso, a Organização desenvolve ações direcionadas ao fortalecimento das capacidades nacionais, além de prover acompanhamento técnico e apoio à implementação de políticas nacionais de educação, tendo sempre como foco a relevância da educação como valor estratégico para o desenvolvimento social e econômico dos países.
CIÊNCIAS NATURAIS. O Setor de Ciências Naturais da UNESCO promove dois temas prioritários e amplamente integradores do sistema das Nações Unidas: o desenvolvimento científico e tecnológico, baseado em princípios éticos, capazes de induzir a transformação social, a conservação ambiental e o desenvolvimento sustentável. Tais temas são implementados no Brasil a partir de um conjunto de convenções internacionais, programas intergovernamentais e acordos de cooperação nas áreas de formulação e implementação de políticas de ciência e tecnologia, educação científica, avaliação e gestão dos recursos hídricos, educação ambiental e consolidação de Reservas da Biosfera e Sítios do Patrimônio Mundiais.
CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS. A área de Ciências Humanas e Sociais tem como principal missão expandir o conhecimento e promover a cooperação intelectual para facilitar transformações sociais alinhadas aos valores universais de justiça, liberdade e dignidade humana.
No Brasil, essa missão é implementada principalmente abordando os temas de inclusão social, redução da pobreza e das desigualdades, juventude e prevenção da violência, por meio de programas, projetos e parcerias com o governo federal, estados e municípios. Entre esses programas destacam-se o Escola Aberta, que promove a abertura de escolas públicas nos finais de semana, oferecendo atividades artísticas, culturais e esportivas a fim de afastar os jovens da violência, e o Criança Esperança, projeto da Rede Globo realizado em parceria com a UNESCO.
CULTURA. Fundamento da identidade, da energia e das ideias criativas dos povos, a cultura, em toda sua diversidade, é fator de desenvolvimento e coexistência em todo o mundo. Nesse sentido, a UNESCO elabora e promove a aplicação de instrumentos normativos no âmbito cultural, além de desenvolver atividades para a salvaguarda do patrimônio cultural, a proteção e o estímulo à diversidade cultural, bem como o fomento ao pluralismo e ao diálogo entre as culturas e civilizações.
No Brasil, a UNESCO tem atuado em cooperação com as autoridades e instituições nacionais em diversas iniciativas para a preservação do patrimônio cultural, seja no apoio à preservação do Patrimônio Mundial e no fortalecimento dos museus, bem como na salvaguarda do rico patrimônio imaterial brasileiro. Também colabora para a proteção e a promoção da diversidade cultural do país, em atividades de formação e elaboração de políticas culturais nas áreas do artesanato, das indústrias culturais e do turismo cultural, entre outras.
COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO. O setor de Comunicação e Informação é orientado por três objetivos principais: promover a liberdade de expressão e de imprensa, bem como o direito a informação; estimular o desenvolvimento de meios de comunicação livres, plurais e independentes, fortalecendo, assim, a diversidade, a proteção dos direitos humanos e a boa governança; e sedimentar os pilares da sociedade do conhecimento, sobretudo pelo acesso universal a informação, com foco nas tecnologias de informação e comunicação (TICs).
No Brasil, as ações da UNESCO nesta área priorizam projetos, programas e debates centrados nas relações entre as TICs e a educação, fundamentalmente nas áreas de avaliação de resultados e formação de professores; na garantia do acesso universal às informações públicas, por meio do fortalecimento da governança eletrônica, da política de arquivos e bibliotecas e da gestão da informação; no alcance de um ecossistema midiático plural, com profissionais capacitados e fortalecidos e com meios (antigos e novos) capazes de solidificar a democracia brasileira.
  • Publicação Diário de Maringá

    Capela São Bonifácio em Maringá é tombada pela Secretaria de Cultura do Paraná

  • Larissa Ayumi Sato

Arquivo
Capela Sâo Bonifácio foi tombada pela secretaria de Cultura do Paraná


A Capela São Bonifácio, construída em 1939 em Maringá, foi tombada pela Secretaria de Estado da Cultura (Seec). A informação foi oficialmente confirmada e divulgada pela Seec nesta quinta-feira (28). Além da capela, o conjunto da obra do escultor João Turin e o Palacete dos Garcia, em Londrina, passam a fazer parte da relação de bens de reconhecida importância para o Estado. O tombamento foi decidido pelo Conselho Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico do Paraná, composto por membros de notório conhecimento nas áreas de patrimônio natural, histórico e artístico.

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"O tombamento é o reconhecimento que os órgãos do Estado fazem ao valor cultural de bens do Paraná, mesmo que sejam recentes", afirma a coordenadora do Patrimônio Cultura da Seec, Rosina Parchen. "Ele garante que o bem não se perca e não seja demolido, contribuindo para a valorização e proteção para as gerações futuras para a cultura do Estado".
No caso da Capela São Bonifácio, Rosina diz que o pioneirismo, por ser a primeira edificação e ainda estar preservada, apesar de estar na zona rural, além do valor para a comunidade, tornam o local "um marco do desenvolvimento do Norte do Paraná".
A Capela São Bonifácio, construída em 1939, foi a primeira edificação católica de Maringá. De propriedade da Ordem dos Irmãos Palotinos, o local foi palco das primeiras missas, batizados e casamentos da região. A capela foi construída na época em que Maringá ainda não era uma cidade, pois estava vinculada ao município de Mandaguari. Está situada na Estrada Vale Azul, lote 1-A, gleba Ribeirão Pinguim.
A construção foi feita em madeira, com paredes duplas. Na parte externa, as tábuas foram assentadas na horizontal e internamente na vertical. O sistema interno é travado por contraventamentos (estruturas inclinadas que conferem rigidez ao conjunto). Essa arquitetura em madeira e o valor histórico da obra configuram a Capela São Bonifácio como um bem cultural do norte do Paraná.
Conforme Rosina, todo o processo legal de tombamento já ocorreu. "Já houve anuência, e os prazos para inscrição contra o processo já terminaram. Faltam os trâmites finais para a inscrição no livro tombo", diz. A coordenadora afirma que ainda não há definição se haverá solenidade para o tombamento, o que deve ser definido em breve pelo secretário de Cultura, Paulino Viapiana.
Segundo a funcionária da secretaria de Cultura de Maringá, Rachel Coelho, gerente de Patrimônio Histórico, a comunicação oficial do tombamento ainda não havia chegado até ela.
Conheça um pouco sobre os demais bens históricos tombados:
João Turin

Escultura de João Turin
Considerado o precursor da escultura no Paraná, João Turin também criou baixos-relevos, pinturas, monumentos e bustos, além das diversas esculturas expostas em espaços públicos de Curitiba e demais municípios paranaenses. Em 1989 foi criada a Casa João Turin, com exposição permanente das obras do artista. O tombamento do conjunto da obra, incluindo documentos e objetos pessoais, coloca Turin em um patamar ainda mais elevado na história das artes plásticas do Brasil.

Palacete dos Garcia
SEEC
Palacete dos Garcia, em Londrina
Localizado no centro de Londrina, o Palacete dos Garcia, prédio onde diversas autoridades políticas estaduais e nacionais já passaram ou pernoitaram, como o presidente Juscelino Kubitscheck, os governadores Moisés Lupion e Ney Braga e o primeiro arcebispo de Londrina, Dom Geraldo Fernandes. A construção ficou pronta em 1947, após dois anos de obras, e fica na Avenida Higienópolis, no cruzamento com a Rua Tupi (continuação da Avenida Paraná, atual calçadão). A localização privilegiada e a importância histórica da construção, sendo um dos últimos casarões remanescentes da época do auge do café sem alteração arquitetônica, contribuíram para tornar o espaço um bem tombado pelo Estado.

Vida e Cidadania

Segunda-feira, 11/06/2012

Antonio Costa / Gazeta do Povo / Casarão que pode ser beneficiado caso a legislação entre em vigor: cidade tem 59 imóveis com interesse histórico
















Antonio Costa / Gazeta do Povo


"História"Casarão que pode ser beneficiado caso a legislação entre em vigor: cidade tem 59 imóveis com interesse histórico

Prefeitura destrói e agora quer preservar patrimônio

Em São José dos Pinhais, projeto de lei prevê incentivo fiscal para quem recuperar imóveis antigos


Publicado em 11/06/2012 | RODRIGO BATISTA, ESPECIAL PARA A GAZETa do povo
Um ano depois de autorizar a demolição do prédio histórico que abrigava a antiga sede do Executivo municipal, a prefeitura de São José dos Pinhais, na Grande Curitiba, elaborou um projeto de lei para incentivar a preservação de patrimônios tombados pelo município, estado ou país. Caso a medida seja aprovada, os interessados em preservar os locais tombados no município receberão incentivo fiscal.
Em maio de 2011, o município se envolveu em uma polêmica por causa da demolição da antiga sede da prefeitura, um imóvel que grupos de moradores tinham interesse no tombamento. Uma ação movida por moradores, após a derrubada do prédio, resultou na decisão liminar que proíbe a prefeitura de construir novamente na área. O município recorreu e o caso segue sem definição na 1.ª Vara Cível de São José dos Pinhais.
Raridade
Municípios não têm legislação de tombamento
A legislação de tombamento e incentivo por parte dos poderes públicos municipais, como é o caso de São José dos Pinhais, ainda é raridade no estado. No levantamento mais recente feito pela Secretaria de Cultura do Paraná, em 2008, apenas 20% dos municípios tinham legislação. A secretaria prepara, em 2012, um novo levantamento.
Os maiores centros urbanos do Paraná têm normas para tombamento, acompanhada, algumas vezes, das leis de incentivo. O problema, segundo a secretaria, está em municípios menores. Segundo a coordenadora de Patrimônio Cultural da secretaria, Rosina Parchen, o órgão procura incentivar as cidades a criarem uma regulamentação municipal que possibilite a preservação.
Obrigação
A preservação do patrimônio histórico e cultural está prevista na Constituição de 1988. O parágrafo primeiro do Artigo 216 diz que “o Poder Público [...] promoverá e protegerá o patrimônio cultural brasileiro, por meio de inventários, registros, vigilância, tombamento e desapropriação, e de outras formas de acautelamento e preservação”.
O superintendente do Iphan no Paraná, José La Pastina Filho, diz que atitudes de preservação devem ser tomadas, também, para não apagar a história das cidades.
Interatividade
O que fazer
O incentivo em forma de desconto no Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e no Imposto Sobre Serviço (ISS) é suficiente para garantir a preservação do patrimônio? Que outras medidas poderiam ser tomadas para evitar que imóveis antigos fossem destruídos?
As cartas selecionadas serão publicadas na Coluna do Leitor.
Segundo o secretário municipal de Cultura, Christian Bundt, a iniciativa tomada pelo prefeito Ivan Rodrigues (PTB) de incentivo fiscal à preservação não tem relação com a derrubada da antiga casa. De acordo com a prefeitura, o prédio, na época, foi levado ao chão porque um processo de tombamento havia sido suspenso pelo Tribunal de Justiça do Paraná. “A decisão de derrubar foi um consenso, até porque não se travava de um prédio tombado. O novo incentivo é apenas para bens tombados”.
Bundt explica que o benefício será dado em forma de desconto no Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e no Imposto Sobre Serviço (ISS). Segundo o secretário, a cidade nunca teve preocupação com a conservação de propriedades históricas. “Mesmo aqueles que foram tombados passaram por um processo mal feito.”
Na cidade, segundo o secretário, 13 imóveis são tombados pelo município ou pelo estado, mas nenhum pela federação. Existem, ao todo, 59 imóveis com interesse histórico, sendo 26 na área urbana e 33 na área rural.
Incentivo tímido
Na opinião do jornalista Antônio Bobrowec, um dos moradores de São José dos Pinhais que ajudou a mover o pedido de tombamento do prédio derrubado e a ação contra o município após a destruição da casa, a atitude do prefeito é política e tímida. “Isso é uma atitude eleitoreira de amenizar o que ele fez com o prédio [da antiga prefeitura] no ano passado”, afirma.
Bobrowec também opina que o município, com essa nova legislação, deixa para a iniciativa privada uma obrigação do poder público. “Para a iniciativa privada isso não vai dar vantagem nenhuma, porque o desconto no imposto é pequeno em comparação ao gasto que a obra de manutenção vai gerar.” Para ele, seria melhor que o município procurasse órgãos como o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) ou leis federais de incentivo à cultura.
Para o superintendente do Iphan no Paraná, José La Pastina Filho, a atitude de São José dos Pinhais é louvável, mas há pontos positivos e negativos nesse incentivo. “Muitas vezes, na síntese, o desconto não cobre uma obra de recuperação. Porém, devemos considerar que é obrigação de um proprietário cuidar de seu imóvel, pois isso valoriza inclusive o entorno.”
Em andamento
Londrina faz inventário dos bens que serão preservados
Juliana Gonçalves
Em Londrina, a Câmara Municipal aprovou, há pouco mais de um ano, a Lei de Preservação do Patrimônio Cultural, que compõe o novo Plano Diretor do município. A lei cria um sistema de identificação dos bens a serem preservados e tombados. “Com a lei, vamos poder estudar os bens de interesse, divulgá-los e até encaminhá-los para tombamento”, explica a diretora de Patrimônio Artístico e Histórico-Cultural da Secretaria Municipal de Cultura, Vanda Moraes.
De acordo com a lei, vão entrar na lista bens considerados pioneiros, que tenham testemunhado épocas de desenvolvimento da cidade ou sido local de fatos históricos. Bens que contenham singularidade técnica, qualidade artística ou que tenham contribuído para a formação da identidade da cidade também serão inventariados. “Como incentivo, os proprietários desses bens terão a possibilidade de propor projetos de conservação para receber patrocínio do Programa de Incentivo à Cultura”, conta Vanda. Outro incentivo é a possibilidade de ter os valores gastos na preservação do bem abatidos do IPTU.
Já existe um inventário dos bens a serem preservados no município, como o Museu Histórico, duas obras do pintor Poty Lazarotto e a Mata dos Godoy, mas a lei ainda não está sendo aplicada efetivamente. Segundo Vanda, a Secretaria da Cultura aguarda a realização de concurso público para profissionais que vão compor a diretoria.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

O Governo de Estado vai restaurar e preservar patrimônio de escolas públicas paranaense





Exercício de Higienização Documental
Colégio Estadual do Paraná_fotografia Museu da Escola/SUDE/SEED 

Objeto Escolar Acervo:Coleção Sofia
Colégio S.José Lapa
Fotografia Museu da Escola/SUDE/SEED 
Instituto Caetano Munhoz da Rocha Paranaguá
Documento Histórico
Fotografia Museu da Escola/SUDE/SEED
O Governo de Estado vai restaurar e preservar patrimônio de escolas públicas paranaense.

O governo do Estado lançou um programa para preservar e restaurar o patrimônio histórico e cultural de escolas da rede pública estadual. O programa vai atender inicialmente 13 estabelecimentos, nos municípios de Curitiba, Paranaguá, Antonina, Lapa e Ponta Grossa. Nesta quinta-feira (31), o governador em exercício Flávio Arns assinou o decreto que instituiu um grupo de trabalho responsável por estruturar o Programa de Proteção, Valorização, Preservação e Restauração das Escolas da Rede Pública Estadual.
Vitral Instituto de Educação Caetano Munhoz da Rocha_Paranaguá

                                                                       

Instituto de Educação Caetano Munhoz da Rocha_ Paranaguá
Curso Principios e Práticas sobre o Patrimônio Histórico Cultural
Fotografia Museu da Escola/SUDE/SEED_2010


Colégio S.José_Lapa Paraná_Acervo Museu da Escola_SUDE/SEED_2009 
Colégio Brasilio Machado_Antonina
Acervo Museu da Escola_SUDE/SEED_2010 

                                       
                                           Colégio Estadual Xavier da Silva_Curitiba
                                                                    Fotografia: Museu da Escola_SUDE/SEED_2010

                                                                   Colégio Estadual Regente Feijó Ponta Grossa
                                                                    Fotografia:Museu da Escola_SUDE/SEED_2010




                                             Colégio Estadual do Paraná_Curitiba
                                                                     fotografia Acervo Museu da Escola_SUDE/SEED

                                           Colégio Estadual Faria Sobrinho_Paranaguá
                                                                     fotografia Museu da Escola_SUDE/SEED
                                         



                                          
                                          Colégio Estadual Moysés Lupion_Antonina
                                                                   Fotografia Museu da Escola/SUDE/SUDE

                                                                   

O grupo é formado por representantes da Vice-Governadoria, das secretarias de Estado da Educação, Cultura, Administração e Previdência, Ciência e Tecnologia e da Agência de Fomento Paraná. Eles vão propor e desenvolver ações relacionadas a toda a estrutura material e imaterial dos estabelecimentos classificados como de interesse histórico e cultural.

Os 13 estabelecimentos classificados como prioritários são tombados pelo patrimônio cultural ou estão inseridos em áreas de tombamento. A estimativa é investir R$ 7.003.769,36 em projetos de restauração para essas escolas. Também serão atendidos pelas ações do grupo estabelecimentos de ensino que tenham importância histórica e cultural para os municípios em que estão inseridos.

O governador em exercício, que também é secretário de Estado da Educação licenciado, afirmou durante a solenidade, realizada no Colégio Estadual do Paraná, que a educação deve ser prioridade de qualquer governo e não deve excluir a preservação da memória. “O valor destinado a este projeto não é uma despesa, e sim um investimento para o Estado”, disse. “É de extrema importância que a comunidade compreenda a necessidade deste trabalho, que possibilitará que as futuras gerações não esqueçam o passado.”

O secretário de Estado da Cultura, Paulino Viapiana, disse que todas as escolas do Paraná têm história, mas que algumas delas têm características que requerem um esforço para a preservação. “O programa é resultado do reconhecimento da importância da preservação do patrimônio cultural e dos acervos dos estabelecimentos públicos estaduais de ensino”, afirmou Viapiana.

“Hoje é, sem dúvida, um marco para a educação paranaense”, disse Laureci Schmitz Rauth, diretora do Colégio Estadual do Paraná, de Curitiba, que é um dos 13 estabelecimentos incluídos no programa. “O Colégio Estadual do Paraná, que é considerado uma referência para a educação e por onde já passaram importantes nomes da sociedade paranaense, passará a ser tratado com a importância que merece”, afirmou.



                                          Colégio Estadual do Paraná
                                                                   Fotografia Museu da Escola/SUDE/SEED_2010                                              
Os projetos que definirão os tipos de intervenções a serem feitas em cada um dos estabelecimentos, bem como o seu custo, serão definidos pelo grupo de trabalho após a identificação e classificação das instituições de ensino.

COLÉGIO ESTADUAL – Entre os estabelecimentos de ensino considerados prioritários estão o Colégio Estadual do Paraná, criado em 1864 como Liceu de Curitiba, época em que o Paraná ainda era considerado província de São Paulo. Em 1950 foi inaugurado o atual prédio, pelo então presidente da República, general Eurico Gaspar Dutra, e pelo ministro da Educação e Cultura, professor Clemente Mariani.

Noticia: Origem, 31/05/2012/ Dia a Dia Educação/ Governo do Estado do Paraná
http://www.educacao.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=3545&tit=Estado-vai-restaurar-e-preservar-patrimonio-de-escolas