Museu da Escola
O Vídeo abaixo Originou-se de uma pesquisa no Museu Histórico de Palmeira Drº Astrogildo de Freitas: Compondo de fotografias Efetuadas e Digitalizadas, pelos membros do Museu da Escola_ SEED Curitiba, em pesquisa ao material Acervo do Museu Histórico de Palmeira_ Fotografias, Revistas Históricas e Objetos Escolares.
Também compõe este video de Artigos de Época: Revista República_1925; Relatório do Interventor do Estado do Paraná Manoel Ribas ao Presidente Getúlio Vargas_período 1932 a 1939, destacando obras escolares efetuadas por todo o Paraná_entre todas, relevamos aqui o novo "Grupo Escolar Conselheiro Jesuíno Marcondes"_ Palmeira_1938.
Revista em destaque,Obras Escolares, no periodo do prefeito Benjamim Malucelli_Palmeira Pr
Outra Composição é da Revista Recordar é Viver_Fragmentos da História de Palmeira de autoria do Prof Drº Arthur Orlando Klas.
Contendo homenagem a primeira instituição de Palmeira_ Grupo Escolar Conselheiro Jesuíno Marcondes_1906, Hoje tombado pelo Coordenação do Patrimônio Histórico do Paraná.
Retorno: Museu da Escola
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Instituto de Educação Drº Caetano Munhoz da Rocha_Paranaguá
Museu da Escola
Construção da Escola Normal de Paranaguá. A inauguração ocorreu em 29 de julho de 1927. Para a época foi considerado um suntuoso edifício com suas vinte e quatro salas de aula e demais dependências. Em 1952 passa à denominação de Escola Secundária Dr. Caetano Munhoz da Rocha e, em 1967, Instituto de Educação, mantendo porém o nome de seu fundador. O prédio, localizado à Rua João Eugênio esquina com Comendador Correia Jr., expressa no ecletismo, a linguagem neoclássica, que caracteriza os edifícios públicos daquele período.
Veja Imagens: Arquitetura Histórica Escolar
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Ensaio fotográfico: Museu da Escola/SUDE/SEED_Ronel Corsi_2010
24 fotos|para visualização_Clique abaixo em Arquitetura Histórica Escolar
Arquitetura Histórica Escolar
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IEDCaetano Munhoz da Rocha_Paranaguá
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Revelando a Memória na Medida e na Necessidade
Foto: Grupo Escolar Dom Pedro II_ Edificação de 1928
Grupo Escolar Dom Pedro II, de estilo eclético,permanecendo até os dias de hoje com a mesma característica em sua fachada,ainda destacando números em algarismo romano, foi inaugurado em 1928.
Recentemente Tombado no final de Agosto de 2011,Pela Coordenadoria do Patrimônio Histórico da Secretaria de Estado da Cultura.
Museu da Escola
Foto 02_ Grupo Escolar Tiradentes_ Edificação de 1895
O Grupo Escolar Tiradentes onde a professora,Júlia Wanderley, a primeira mulher a frequentar a escola normal no Paraná, dedicou grande parte de sua carreira ao Grupo Escolar Tiradentes, inaugurado em 1895.Primeira sede demolida, em 1935, o grupo ganhou espaço definitivo somente em 1962 na Rua Presidente Faria, 635, onde funciona até hoje como Colégio Estadual Tiradentes. O projeto de 1952, de autoria do famoso arquiteto Rubens Meister (que projetou o Teatro Guaíra. A sede atual foi projetada por Rubens Meister em 1952 (Acervo: Colégio Estadual Tiradentes, o prédio atual tem outras caractetisticas recentemente tombado no final de agosto de 2011, pela Coordenadoria do Patrimônio Histórico da Secretaria de Estado da Cultura.
Museu da Escola
Foto 03: Abaixo Colégio Estadual do Paraná
Retornar Museu da Escola
Obs.: O texto abaixo merece destaque pois as edificações abaixo descrita, foram recetemente tombada pelo Patrimônio Histórico do Paraná.
veja: A noticia na sua Origem: Gazeta do Povo
Grupo Escolar Dom Pedro II, de estilo eclético,permanecendo até os dias de hoje com a mesma característica em sua fachada,ainda destacando números em algarismo romano, foi inaugurado em 1928.
Recentemente Tombado no final de Agosto de 2011,Pela Coordenadoria do Patrimônio Histórico da Secretaria de Estado da Cultura.
Museu da Escola
Foto 02_ Grupo Escolar Tiradentes_ Edificação de 1895
O Grupo Escolar Tiradentes onde a professora,Júlia Wanderley, a primeira mulher a frequentar a escola normal no Paraná, dedicou grande parte de sua carreira ao Grupo Escolar Tiradentes, inaugurado em 1895.Primeira sede demolida, em 1935, o grupo ganhou espaço definitivo somente em 1962 na Rua Presidente Faria, 635, onde funciona até hoje como Colégio Estadual Tiradentes. O projeto de 1952, de autoria do famoso arquiteto Rubens Meister (que projetou o Teatro Guaíra. A sede atual foi projetada por Rubens Meister em 1952 (Acervo: Colégio Estadual Tiradentes, o prédio atual tem outras caractetisticas recentemente tombado no final de agosto de 2011, pela Coordenadoria do Patrimônio Histórico da Secretaria de Estado da Cultura.
Museu da Escola
Foto 03: Abaixo Colégio Estadual do Paraná
Clicar abaixo para verificar dados sobre o Centro de Memória do CEP
Colégio Estadual do Paraná) 1950
Patrimônio
Colégio Estadual do Paraná) 1950
Patrimônio
O Conselho do Patrimônio Histórico e Artístico do Paraná decidiu pelo tombamento do edifício_Construído em 1903_ ColégioEstadual Dr. Xavier da Silva (esquina da Rua Marechal Floriano com a Avenida Silva Jardim).
Clicar abaixo para visualização
Clicar abaixo para visualização
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Obs.; para reportagem Arquitetura da educação
Livro de Elizabeth Amorim de Castro propõe uma viagem ao passado das escolas primárias de Curitiba, inauguradas na primeira metade do século 20
Publicado em 12/04/2009 | Annalice Del Vecchio_ Gazeta do PovoObs.: O texto abaixo merece destaque pois as edificações abaixo descrita, foram recetemente tombada pelo Patrimônio Histórico do Paraná.
veja: A noticia na sua Origem: Gazeta do Povo
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Arquitetura: Reportagem da Gazeta do Povo
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
Colégio Estadual Meneleu de Almeida Torres_ Ponta Grossa Pr
Museu da Escola
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Veja Detalhes do Ensaio Fotografico Clicando Sobre o titulo: Colégio Estadual Meneleu de Almeida Torres_ Ponta Grossa Pr
Retorno: Museu Escola
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Colégio Estadual Presidente Caetano Munhoz da Rocha_ Rio Negro
Museu da Escola
Acervos Centro de Memória_CEDMR_Rio Negro Pr_Fotografias_Museu da Escola_SUDE/SEED_Ronel Corsi_2010
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Veja detalhes do ensaio Fotografico clicando sobre o titulo: Colégio Estadual Presidente Caetano Munhoz da Rocha_ Rio Negro Pr
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Acervos Centro de Memória_CEDMR_Rio Negro Pr_Fotografias_Museu da Escola_SUDE/SEED_Ronel Corsi_2010
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segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Colégio Estadual do Paraná
Museu da Escola
Abaixo detalhes da Maquete que retrata a atual sede do Colégio Estadual do Paraná ( CEP) Completou 61 anos dia 13 de Março de 2011, no bairro Alto da Glória, em Curitiba
A Edificação que funciona como orgão da Secretária da Educação do Estado do (SEED) desde 1954, oferece uma estrutura física de 40 mil metros quadrados, atendendo mais de 7 mil alunos da Capital Paranaense (Curitiba) e Região Metropolitana.
Inaugurado solenemente em 29 de março de 1950, com a presença dos então
Presidente da República, Governador do Estado e de outras autoridades, o Colégio
Estadual do Paraná representa a continuidade do tradicional Lycêo de Corytiba,
fundado em 1846, objetivando propiciar educação gratuita e de qualidade à juventude
paranaense e, outro assim, constituir-se em centro educacional padrão para os
demais estabelecimentos de ensino do estado. Na época de sua entrega ao público, era
considerado não só o maior colégio da América do Sul, como também o mais moderno,
em função dos recursos educacionais e administrativos de que era dotado.
Erguido afastado do alinhamento, o que faz destacar sua imponente volumetria,
situa-se nas proximidades do Passeio Público de Curitiba, inserindo-se, por
conseqüência, em área também protegida (Lei n° 124, de 1953). Prédio de quatro
pavimentos, ocupando área de, aproximadamente, 43.140m², consoante o projeto
original, desenvolvido sobre planta em U, dispunha de 50 salas de aula, com capacidade
para 50 alunos cada, além de laboratórios destinados ao ensino de disciplinas
específicas, salas/ambiente, salas destinadas às atividades administrativas,
cinema/teatro com capacidade para 1.000 pessoas, salão nobre com 400 lugares,
bibliotecas, almoxarifado, além de espaços outros relacionados a atividades docentes
e discentes. Composto de três blocos, os dois laterais erguidos sobre pilares - o
que permite o aproveitamento dos espaços livres para fins diversos, em relação ao
alunado -, além de sua relevante importância arquitetônica, transformou-se, com o
passar do tempo, em destacado marco sociocultural do estado do Paraná.
Clicar sobre Titulo: Colégio Estadual do Paraná: Para Ver Imagens e restante do Texto Original:
Espirais do Tempo
Edificações Curitibanas
Escolas Tombadas
Colégio Estadual do Paraná I. E. Dr. Caetano Munhoz da Rocha Instituto de Educação do Paraná C. E. Regente Feijó E. E. Professor Serapião G. E. Dr. Claudino dos Santos G. E. Izabel Branco
Contando a História e a tragetória da Instituição: Colégio Estadual do Paraná (CEP) completou 165 anos no dia 13 de Março de 2011.
Maquete:Atividade extracurricular dos alunos de Marquetaria do Colégio Estadual do Paraná_Fotografia Museu da Escola_SUDE_SEED
Alunos de Marqueteria do Colégio Estadual do Paraná em Atividade extracurricular. Fotografia Museu da Escola_SUDE_SEED
Museu da Escola
Abaixo detalhes da Maquete que retrata a atual sede do Colégio Estadual do Paraná ( CEP) Completou 61 anos dia 13 de Março de 2011, no bairro Alto da Glória, em Curitiba
A Edificação que funciona como orgão da Secretária da Educação do Estado do (SEED) desde 1954, oferece uma estrutura física de 40 mil metros quadrados, atendendo mais de 7 mil alunos da Capital Paranaense (Curitiba) e Região Metropolitana.
Inaugurado solenemente em 29 de março de 1950, com a presença dos então
Presidente da República, Governador do Estado e de outras autoridades, o Colégio
Estadual do Paraná representa a continuidade do tradicional Lycêo de Corytiba,
fundado em 1846, objetivando propiciar educação gratuita e de qualidade à juventude
paranaense e, outro assim, constituir-se em centro educacional padrão para os
demais estabelecimentos de ensino do estado. Na época de sua entrega ao público, era
considerado não só o maior colégio da América do Sul, como também o mais moderno,
em função dos recursos educacionais e administrativos de que era dotado.
Erguido afastado do alinhamento, o que faz destacar sua imponente volumetria,
situa-se nas proximidades do Passeio Público de Curitiba, inserindo-se, por
conseqüência, em área também protegida (Lei n° 124, de 1953). Prédio de quatro
pavimentos, ocupando área de, aproximadamente, 43.140m², consoante o projeto
original, desenvolvido sobre planta em U, dispunha de 50 salas de aula, com capacidade
para 50 alunos cada, além de laboratórios destinados ao ensino de disciplinas
específicas, salas/ambiente, salas destinadas às atividades administrativas,
cinema/teatro com capacidade para 1.000 pessoas, salão nobre com 400 lugares,
bibliotecas, almoxarifado, além de espaços outros relacionados a atividades docentes
e discentes. Composto de três blocos, os dois laterais erguidos sobre pilares - o
que permite o aproveitamento dos espaços livres para fins diversos, em relação ao
alunado -, além de sua relevante importância arquitetônica, transformou-se, com o
passar do tempo, em destacado marco sociocultural do estado do Paraná.
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Espirais do Tempo
Edificações Curitibanas
Escolas Tombadas
Colégio Estadual do Paraná I. E. Dr. Caetano Munhoz da Rocha Instituto de Educação do Paraná C. E. Regente Feijó E. E. Professor Serapião G. E. Dr. Claudino dos Santos G. E. Izabel Branco
Contando a História e a tragetória da Instituição: Colégio Estadual do Paraná (CEP) completou 165 anos no dia 13 de Março de 2011.
Maquete:Atividade extracurricular dos alunos de Marquetaria do Colégio Estadual do Paraná_Fotografia Museu da Escola_SUDE_SEED
Alunos de Marqueteria do Colégio Estadual do Paraná em Atividade extracurricular. Fotografia Museu da Escola_SUDE_SEED
Museu da Escola
terça-feira, 14 de junho de 2011
Revendo a Memória na Medida e na Necessidade_Gazeta de Londrina_Arquitetura
Arquitetura
Do Ecletismo ao Modernismo
Do Ecletismo ao Modernismo
Livro da pesquisadora Elizabeth Amorim de Castro mostra as diferentes características de 13 prédios oficiais construídos em Curitiba ao longo de um período de cem anos.
Do 19.º andar do edifício onde mora, na Praça Osório, a arquiteta e pesquisadora Elizabeth Amorim de Castro encontrou a inspiração necessária para o seu último trabalho: lá do alto, através de ampla janela da sala, ela consegue ver boa parte dos prédios mais importantes da cidade. “Antes de começar a conversar, você pode aproveitar a minha vista. Lá está o Palácio Iguaçu, está vendo?”
No livro Edifícios Públicos de Curitiba: Ecletismo e Modernismo na Arquitetura Oficial – lançado junto com um CD-Rom e uma exposição, que abre hoje no Museu Paranaense –, a arquiteta e doutora em História estudou as características de 13 prédios oficiais em um período de cem anos (1854-1958).
A autora do livro, Elizabeth Amorim de Castro, no café do Paço Municipal
Centro Cívico é um símbolo da arquitetura modernista em Curitiba
Na obra, que levou dois anos e meio para ser concluída, Elizabeth mostra as características comuns entre os edifícios oficiais e discute dois estilos completamente diferentes: o Ecletismo, predominante no país do fim do século 19 até a década de 1930, que reúne, em uma única construção, ornamentos de estilos diversos; e o Modernismo, cujo ápice no Brasil se deu na década de 1950, com a a criação de edifícios públicos de linhas arquitetônicas retas e com fachadas desprovidas de detalhes.
Segundo a estudiosa, os prédios públicos do Ecletismo mantiveram elementos de décadas e de séculos atrás, mas com novos significados. No prédio hoje ocupado pela sede do Museu da Imagem e do Som (MIS), por exemplo, e que também foi o Palácio do Governo estadual entre 1892 e 1935, o porte e a riqueza ornamental contribuíram para conferir imponência à construção.
Já edifícios como o Paço da Liberdade e a sede da Secretaria de Estado da Cultura, antigo Ginásio Paranaense (construído em 1903), têm torres bem caracterizadas, que remetem às edificações medievais. “As torres que eram utilizadas para vigilância e proteção significam, nos projetos desses prédios, domínio técnico e prestígio”, diz.
O prédio hoje ocupado pela Casa Andrade Muricy, inaugurada em 1926 como local de coleta e de pagamento de tributos, mantém as janelas com grades de ferro, que serviam para proteger o local de possíveis roubos. “Em todos esses edifícios, encontramos detalhes que revelam a função que tinham originalmente.”
O Paço Municipal, construído em 1916 para ser a sede da Prefeitura Municipal, foi projetado pelo então prefeito Cândido de Abreu, de acordo com a autora, para inserir o poder municipal no eixo político. A região, no início da Rua Barão do Rio Branco, hoje Praça Generoso Marques, ficava entre a Rede Ferroviária e próxima a outros edifícios oficiais. No entanto, era desvalorizada por conta de um mercado popular com poucas condições de higiene e trânsito intenso de carroças com produtos alimentícios. “O Paço foi construído dentro do mercado. As paredes externas permaneceram como se fossem tapumes. Ele (o prefeito Cândido de Abreu) definiu padrões construtivos e valorizou o conjunto urbano.”
Destaque
A principal diferença entre os prédios do Ecletismo e os do Modernismo, segundo a autora, é que os primeiros se misturavam ao espaço urbano, concepção que mudou radicalmente com o projeto do Centro Cívico, que antecedeu Brasília. A ideia foi pensada ainda em 1943, pelo arquiteto Alfred Agache.
Entretanto, um novo projeto e a construção foram realizados pelo governador Bento Munhoz da Rocha, em 1951. “No momento em que Agache esteve na cidade, a construção não foi possível. Mas o pensamento já era de um agrupamento dos prédios públicos, que foi aproveitado por Munhoz da Rocha”, conta.
Segundo a autora, alguns estudos dizem que o arquiteto Sérgio Rodrigues, um dos profissionais que projetou o Centro Cívico, esteve em reuniões com Lúcio Costa, responsável pelo projeto de Brasília. “Ao mesmo tempo em que Costa contribuiu, ele também bebeu da nossa fonte.”
Serviço
Edifícios Públicos de Curitiba: Ecletismo e Modernismo na Arquitetura Oficial. A exposição abre ao público hoje, às 14 horas, no Museu Paranaense (R. Kellers, 289, São Francisco). De terça a sexta-feira, das 9 às 17 horas; sábados e domingos, das 11 às 15 horas. Entrada franca.
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Gazeta de Londrina_01/06/2011 Isadora Rupp
Revelando a Memoria na Medida e na Necessidade_Nostalgia: Gazeta do Povo
Se perde no tempo a instituição dos relógios de rua em Curitiba. O mais antigo conhecido ainda existe e está instalado no topo da extinta Farmácia Stellfeld, na Praça Tiradentes – é um relógio de sol. Mais dois iguais existiam na esquina da Rua Quinze de Novembro com a Rua Barão do Rio Branco e estavam fixados nas paredes com face para cada uma das ruas da casa onde funcionava a Confeitaria Ao Pharol.
O primeiro relógio mecânico aparece instalado na torre da Igreja Matriz da Praça Tiradentes, em fotografia feita em abril de 1870, em solenidade religiosa ocorrida pela volta dos Voluntários da Pátria da Guerra do Paraguai. O Mercado Municipal, inaugurado em 1874, ostenta em seu alto também um relógio mecânico. O prédio da Estação Ferroviária, inaugurada em 1885, tinha em destaque o seu relógio. A Igreja da Ordem aparece com seu relógio à meia altura da torre, cujos mostradores eram constantemente consultados pelos colonos que faziam ponto no Largo.
clicar abaixo:para ver nove fotografias dos locais dos relógios,revelados no texto
Catedral de Curitiba, em 1924
Prédio da prefeitura na Praça Generoso Marques em 1917, com relógios em todas as faces da torre
Relógio da Praça Osório, inaugurado em 1914. A foto é de 1916, com ele ainda sem o mecanismo
Confeitaria Ao Pharol, na Rua XV com Barão do Rio Branco, e seus dois relógios de sol. Foto de 1902
Estação da Estrada de Ferro em 1958, com destaque para o relógio
Relógio de sol da Farmácia Stellfeld
Relógio da Santa Casa
Relógios da Catedral
O relógio da Igreja da Ordem orientava o tempo para os colonos. Foto de 1930
Saiba mais
Clicar abaixo para ver imagens e noticia na sua origem
Uma coisa puxa outra...
Hein?
Subindo o morro
Prédio da prefeitura na Praça Generoso Marques em 1917, com relógios em todas as faces da torre
Relógio da Praça Osório, inaugurado em 1914. A foto é de 1916, com ele ainda sem o mecanismo
Confeitaria Ao Pharol, na Rua XV com Barão do Rio Branco, e seus dois relógios de sol. Foto de 1902
Estação da Estrada de Ferro em 1958, com destaque para o relógio
Relógio de sol da Farmácia Stellfeld
Relógio da Santa Casa
Relógios da Catedral
O relógio da Igreja da Ordem orientava o tempo para os colonos. Foto de 1930
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Subindo o morro
Outro relógio importante está instalado sobre a Santa Casa, inaugurada em 1880. O som de seus sinos, marcando as horas, era ouvido até no bairro do Batel. A Catedral de Curitiba possuía um único relógio, instalado na torre da direita – para a torre da esquerda, estava em projeto a colocação de um barômetro, coisa que nunca ocorreu. Até a poucos anos o velho relógio funcionou perfeitamente, desde a sua inauguração em 1893.
O relógio da Praça Osório é, sem dúvida, o que tem mais histórias entre os marcadores das horas curitibanas. Foi inaugurado junto com os melhoramentos feitos naquele logradouro pelo prefeito Cândido de Abreu, em 1914. Acontece que ficou no local apenas como um totem durante quatro anos, pois seu mecanismo, encomendado na Alemanha, somente chegaria após o término da Primeira Guerra Mundial, em 1918. Por sinal, seu pedestal foi usado para colocar as bandeiras dos países aliados em sinal de repúdio pelo torpedeamento de embarcações brasileiras por submarinos germânicos.
O relógio da Osório funcionava aos trancos e barrancos. Vivia mais parado e, quando não, nunca estava com a hora certa. O povo comentava: relógio que atrasa não adianta! Por duas vezes sua caixa foi mudada, assim como os mostradores. De redondo passou a ser quadrado e tornou a forma circular. A última mexida que deram no coitado foi por volta de 1993, quando foi retirado da Praça Osório e colocado na Avenida Luiz Xavier, onde em seu pedestal o trêfego prefeito, tentando se eternizar, colocou uma placa de bronze com seu nome que, por sinal, já foi devidamente retirada por algum gatuno.
Os marcadores do tempo instalados mais recentes na cidade são: o Relógio das Flores, da Praça Garibaldi, e o Relógio Digital da Rua XV, que também teimam em não adiantar muito como marcadores do tempo. Existem ainda relógios instalados em prédios particulares, onde se destaca o do edifício apelidado de Ghotam City, ali da Alameda Carlos de Carvalho. Aliás, todos eles são hoje adereços decorativos, pois todo mundo porta suas horas não só em relógios de pulso, mas principalmente em computadores e nos telefones celulares – quem não tem um? Ou mais? Depois de tudo, alguém pode informar que horas são?
Museu da Escola
O primeiro relógio mecânico aparece instalado na torre da Igreja Matriz da Praça Tiradentes, em fotografia feita em abril de 1870, em solenidade religiosa ocorrida pela volta dos Voluntários da Pátria da Guerra do Paraguai. O Mercado Municipal, inaugurado em 1874, ostenta em seu alto também um relógio mecânico. O prédio da Estação Ferroviária, inaugurada em 1885, tinha em destaque o seu relógio. A Igreja da Ordem aparece com seu relógio à meia altura da torre, cujos mostradores eram constantemente consultados pelos colonos que faziam ponto no Largo.
clicar abaixo:para ver nove fotografias dos locais dos relógios,revelados no texto
Catedral de Curitiba, em 1924
Prédio da prefeitura na Praça Generoso Marques em 1917, com relógios em todas as faces da torre
Relógio da Praça Osório, inaugurado em 1914. A foto é de 1916, com ele ainda sem o mecanismo
Confeitaria Ao Pharol, na Rua XV com Barão do Rio Branco, e seus dois relógios de sol. Foto de 1902
Estação da Estrada de Ferro em 1958, com destaque para o relógio
Relógio de sol da Farmácia Stellfeld
Relógio da Santa Casa
Relógios da Catedral
O relógio da Igreja da Ordem orientava o tempo para os colonos. Foto de 1930
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Prédio da prefeitura na Praça Generoso Marques em 1917, com relógios em todas as faces da torre
Relógio da Praça Osório, inaugurado em 1914. A foto é de 1916, com ele ainda sem o mecanismo
Confeitaria Ao Pharol, na Rua XV com Barão do Rio Branco, e seus dois relógios de sol. Foto de 1902
Estação da Estrada de Ferro em 1958, com destaque para o relógio
Relógio de sol da Farmácia Stellfeld
Relógio da Santa Casa
Relógios da Catedral
O relógio da Igreja da Ordem orientava o tempo para os colonos. Foto de 1930
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Outro relógio importante está instalado sobre a Santa Casa, inaugurada em 1880. O som de seus sinos, marcando as horas, era ouvido até no bairro do Batel. A Catedral de Curitiba possuía um único relógio, instalado na torre da direita – para a torre da esquerda, estava em projeto a colocação de um barômetro, coisa que nunca ocorreu. Até a poucos anos o velho relógio funcionou perfeitamente, desde a sua inauguração em 1893.
O relógio da Praça Osório é, sem dúvida, o que tem mais histórias entre os marcadores das horas curitibanas. Foi inaugurado junto com os melhoramentos feitos naquele logradouro pelo prefeito Cândido de Abreu, em 1914. Acontece que ficou no local apenas como um totem durante quatro anos, pois seu mecanismo, encomendado na Alemanha, somente chegaria após o término da Primeira Guerra Mundial, em 1918. Por sinal, seu pedestal foi usado para colocar as bandeiras dos países aliados em sinal de repúdio pelo torpedeamento de embarcações brasileiras por submarinos germânicos.
O relógio da Osório funcionava aos trancos e barrancos. Vivia mais parado e, quando não, nunca estava com a hora certa. O povo comentava: relógio que atrasa não adianta! Por duas vezes sua caixa foi mudada, assim como os mostradores. De redondo passou a ser quadrado e tornou a forma circular. A última mexida que deram no coitado foi por volta de 1993, quando foi retirado da Praça Osório e colocado na Avenida Luiz Xavier, onde em seu pedestal o trêfego prefeito, tentando se eternizar, colocou uma placa de bronze com seu nome que, por sinal, já foi devidamente retirada por algum gatuno.
Os marcadores do tempo instalados mais recentes na cidade são: o Relógio das Flores, da Praça Garibaldi, e o Relógio Digital da Rua XV, que também teimam em não adiantar muito como marcadores do tempo. Existem ainda relógios instalados em prédios particulares, onde se destaca o do edifício apelidado de Ghotam City, ali da Alameda Carlos de Carvalho. Aliás, todos eles são hoje adereços decorativos, pois todo mundo porta suas horas não só em relógios de pulso, mas principalmente em computadores e nos telefones celulares – quem não tem um? Ou mais? Depois de tudo, alguém pode informar que horas são?
Museu da Escola
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Conceito: Museu_Origem_ Primeiros Museus Públicos no Brasil_
Jornal de Barretos » Artigos | 18 de maio de 2011
18 de maio – Dia Internacional de Museus
O conceito de museu é originário da civilização grega, por volta do século II a.C., como sendo um local de reuniões dos sábios, poetas, artistas e seus discípulos, com biblioteca, salas de reuniões, observatórios, entre outros, tudo para possibilitar a conservação, estudo e guarda de objetos.
No Brasil, os primeiros museus públicos surgiram entre 1784 e 1816, no Rio de Janeiro e reuniram coleções de pinturas, objetos de propriedade do rei Dom João VI e coleções de História Natural, sendo os acervos acrescidos de doações de museus de outros países, bem como, de “presentes culturais” ofertados por D. Pedro II. Somente 1855, com incentivo real, fundaram-se o Museu Paulista em São Paulo e, em 1866, o Museu Emilio Goeldi em Belém do Pará.
Com a criação do IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), em 1937, o governo federal, na figura do presidente Getúlio Vargas, começa, gradativamente, a implantação de museus temáticos em diversas cidades brasileiras e cria leis de preservação do patrimônio cultural brasileiro que definiu “o patrimônio histórico e artístico como um conjunto de bens móveis e imóveis, cuja conservação fosse de interesse público, quer por sua vinculação a fatos memoráveis da historia do Brasil, quer por seu excepcional valor arqueológico ou etnográfico, bibliográfico ou artístico”. Nasce daí uma relação simbiótica entre museu e patrimônio, que vai valorizar e divulgar a cultura do país ou de uma região, fomentando paulatinamente o turismo cultural, que por sua vez, vai proporcionar condições de sustentabilidade do bem cultural. Em janeiro de 2009, foi sancionada a Lei nº 11.906 que criou o IBRAM – Instituto Brasileiro de Museus – que sucedeu o IPHAN quanto aos direitos, deveres e obrigações relacionados aos museus federais.
Em comemoração ao dia internacional de museus, temos o dever de render nossas homenagens ao nosso museu, o Museu Histórico, Artístico e Folclórico “Ruy Menezes”, cujo prédio, patrimônio cultural, situado na Praça Francisco Barreto, no centro de Barretos, abriga em suas dependências um acervo diversificado entre objetos, fotografias e documentos que contam a história da cidade e região. Também encontraremos um setor de pesquisa montado no andar inferior com jornais, revistas, fotos e documentos que auxiliarão em pesquisas informais e acadêmicas. Em parceria com a Fundação para o Desenvolvimento da Educação, o museu recebe alunos de toda a rede pública estadual da cidade e de toda a região. E, para garantir e facilitar o acesso a toda a sociedade é que documentos, fotos, jornais e revistas, que narram a história barretense, estão sendo digitalizados.
Faça uma visita ao Museu Histórico, Artístico e Folclórico “Ruy Menezes” e conheça as versões digitalizadas e disponíveis do Álbum do Centenário da Fundação da Cidade de Barretos (1854-1954), do jornal “O SERTANEJO” de 1900 (primeiro jornal da cidade) e jornais das décadas de 1910 a 1940.
Fonte Texto: Walkiria V. Masiero (Graduanda em História na Faculdade Barretos)
Museu da Escola
18 de maio – Dia Internacional de Museus
O conceito de museu é originário da civilização grega, por volta do século II a.C., como sendo um local de reuniões dos sábios, poetas, artistas e seus discípulos, com biblioteca, salas de reuniões, observatórios, entre outros, tudo para possibilitar a conservação, estudo e guarda de objetos.
No Brasil, os primeiros museus públicos surgiram entre 1784 e 1816, no Rio de Janeiro e reuniram coleções de pinturas, objetos de propriedade do rei Dom João VI e coleções de História Natural, sendo os acervos acrescidos de doações de museus de outros países, bem como, de “presentes culturais” ofertados por D. Pedro II. Somente 1855, com incentivo real, fundaram-se o Museu Paulista em São Paulo e, em 1866, o Museu Emilio Goeldi em Belém do Pará.
Com a criação do IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), em 1937, o governo federal, na figura do presidente Getúlio Vargas, começa, gradativamente, a implantação de museus temáticos em diversas cidades brasileiras e cria leis de preservação do patrimônio cultural brasileiro que definiu “o patrimônio histórico e artístico como um conjunto de bens móveis e imóveis, cuja conservação fosse de interesse público, quer por sua vinculação a fatos memoráveis da historia do Brasil, quer por seu excepcional valor arqueológico ou etnográfico, bibliográfico ou artístico”. Nasce daí uma relação simbiótica entre museu e patrimônio, que vai valorizar e divulgar a cultura do país ou de uma região, fomentando paulatinamente o turismo cultural, que por sua vez, vai proporcionar condições de sustentabilidade do bem cultural. Em janeiro de 2009, foi sancionada a Lei nº 11.906 que criou o IBRAM – Instituto Brasileiro de Museus – que sucedeu o IPHAN quanto aos direitos, deveres e obrigações relacionados aos museus federais.
Em comemoração ao dia internacional de museus, temos o dever de render nossas homenagens ao nosso museu, o Museu Histórico, Artístico e Folclórico “Ruy Menezes”, cujo prédio, patrimônio cultural, situado na Praça Francisco Barreto, no centro de Barretos, abriga em suas dependências um acervo diversificado entre objetos, fotografias e documentos que contam a história da cidade e região. Também encontraremos um setor de pesquisa montado no andar inferior com jornais, revistas, fotos e documentos que auxiliarão em pesquisas informais e acadêmicas. Em parceria com a Fundação para o Desenvolvimento da Educação, o museu recebe alunos de toda a rede pública estadual da cidade e de toda a região. E, para garantir e facilitar o acesso a toda a sociedade é que documentos, fotos, jornais e revistas, que narram a história barretense, estão sendo digitalizados.
Faça uma visita ao Museu Histórico, Artístico e Folclórico “Ruy Menezes” e conheça as versões digitalizadas e disponíveis do Álbum do Centenário da Fundação da Cidade de Barretos (1854-1954), do jornal “O SERTANEJO” de 1900 (primeiro jornal da cidade) e jornais das décadas de 1910 a 1940.
Fonte Texto: Walkiria V. Masiero (Graduanda em História na Faculdade Barretos)
Museu da Escola
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Artístico e Folclórico “Ruy Menezes,
Museu Histórico
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Colégio Agricola Estadual Getúlio Vargas_Palmeira Pr
Revelando a Memória na Medida e na Necessidade
Colégio Estadual D. Alberto Gonçalves_Palmeira Pr
https://skydrive.live.com/redir.aspx?cid=71d5f49a6753fccd&resid=71D5F49A6753FCCD!2127&parid=71D5F49A6753FCCD!1955&
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Colégio Estadual "D. Alberto Gonçalves" |
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Revelando a Memória na Medida e na Necessidade: Jardins de Infância
EDUCAÇÃO
Jardins-de-infância surgiram em Portugal há 100 anos
Há cem anos que Portugal tem jardins-de-infância, baseados na Cartilha Maternal de João de Deus, que acreditava que as crianças podem desde cedo aprender, enquanto brincam, as capacidades que vão precisar para terem sucesso na vida.
Em 1911, o conceito de educação de infância era inovador. Só então alguns pedagogos europeus começavam a defender que começar a escola aos sete anos, como acontecia na altura, era demasiado tarde.
O primeiro jardim de infância com o método de João de Deus, baseado na Cartilha Maternal, publicada em 1876 pelo poeta e pedagogo João de Deus de Nogueira Ramos, surgiu em Coimbra em 1911 por mão do seu filho João de Deus Ramos, dirigido a crianças a partir dos três anos e até à entrada na escola oficial, aos sete.
Diário Digital / Lusa
A ministra da Educação elogiou este sábado o trabalho desenvolvido nos jardins-escolas João de Deus no âmbito da Educação em Portugal.
Por: Redacção
«Quero valorizar o trabalho e a consistência das escolas e do método João de Deus, que ao longo de gerações tem prestado um contributo muito importante ao desenvolvimento da educação, não só na leitura como nas várias áreas», disse Isabel Alçada, na cerimónia do centenário do primeiro jardim-de-infância do país, em Coimbra.
A ministra sublinhou os «princípios pedagógicos» que a Associação de Jardins Escolas João de Deus soube «manter e actualizar no plano do ensino» ao longo da sua existência e lembrou ainda a sua contribuição para a «formação e apoio ao desenvolvimento profissional dos professores e nas ciências da educação».
Note-se que a associação, para além de ter 50 centros educativos por todo o país, tem uma Escola Superior de Educação, responsável pela formação de educadores de infância desde 1920.
terça-feira, 29 de março de 2011
segunda-feira, 28 de março de 2011
Colégio Agrícola Newton Freire Maia_
Educação:
Colégio Agrícola Newton Freire Maia é referência em educação ambiental - 16/04/2010 18:10
A retomada do ensino profissionalizante no Paraná tem oferecido formação técnica de qualidade a milhares de estudantes. A rede estadual tem 18 colégios agrícolas e um florestal, cada um com particularidades que valorizam as potencialidades da região onde estão instalados. Com proposta diferente por ser o único centro estadual de educação profissional e colégio agrícola do Estado dentro de uma Área de Proteção Ambiental - APA do Rio Iraí, no município de Pinhais, o CEEP Newton Freire Maia oferece cinco cursos de formação técnica, com foco na questão ambiental e melhoria da qualidade de vida das comunidades em que vivem seus 570 alunos.
O diretor Eduardo Kardush ressaltou que os cursos promovem a educação ambiental com práticas agrícolas sustentáveis. “Todos os cursos do colégio têm proposta integrada com a questão ambiental. Empregamos o cultivo livre de agrotóxicos, com sustentabilidade e com o mínimo de impacto ambiental”, disse Kardush.
O curso Agropecuária Integrado ao Ensino Médio com ênfase em Agroecologia tem turmas que atendem exclusivamente alunos de comunidades indígenas kaingang e guarani de todo o Estado. Outras turmas atendem preferencialmente alunos do Vale do Ribeira e também 11 alunos paraguaios que vieram estudar, por meio de convênio de integração firmado entre o Estado do Paraná e o governo do Paraguai. “São 140 estudantes, entre alunos das comunidades indígenas, do Vale do Ribeira e paraguaios que estudam em regime de internato, com aulas em período integral”, afirmou o diretor.
O aluno tem à disposição a Escola-Fazenda, onde aprende técnicas de plantio, preparo, conservação e manejo do solo, cultivo de lavouras e criação de animais. “O estudante começa a compreender que a agroecologia faz parte de um todo, onde plantas e animais têm relação direta para o equilíbrio ambiental”, diz Eduardo.
Sandra Garcia, chefe do Departamento de Educação e Trabalho da Secretaria de Estado da Educação, explica que o curso técnico em Agropecuária funciona com a pedagogia da alternância. O aluno passa uma semana na propriedade rural da família e duas na escola. “O objetivo desse modelo é fazer a relação teoria e prática. O aluno não perde o vínculo com a família e ainda contribui para o desenvolvimento das comunidades”, diz.
Os alunos contam com quatro laboratórios de análises químicas, físicas e biológicas, três laboratórios de informática, dois auditórios, duas cozinhas e dois refeitórios. Para os estudantes em regime de internato, há lavanderia, alojamentos, sala de estudos e seis refeições diárias. Como atividade extracurricular, uma vez na semana, os alunos podem fazer aulas de equitação.
Delton Adriano Gomes, diretor da Unidade Didático Produtiva, conta que os alunos desenvolvem atividades práticas nos aviários, na criação de coelhos, no minhocário, nas estufas para mudas destinadas a horta orgânica e nos procedimentos para a utilização do esterco para compostagem.
“Os alunos também se envolvem em diversas pesquisas e projetos desenvolvidos pelos professores”, destacou Delton. O colégio foi o representante do estado, em 2009, na oitava edição da Feira Brasileira de Ciência e Engenharia da Universidade de São Paulo. “Ficamos também em 2º lugar na Olimpíada Brasileira de Astronáutica, Astronomia e Foguetes, competindo com todo o Brasil em um projeto de criação de foguetes feito a partir de materiais recicláveis”, enfatizou.
Vários projetos em andamento estão sendo realizados com parceiros atuantes e comprometidos com o meio ambiente. “Temos parcerias com o Centro Paranaense de Referência em Agroecologia, com o departamento de zoonoses e de Aqüicultura da Universidade Federal do Paraná, com a
Organização Não Governamental Eco Habitat, no Projeto Jaman e com a Sanepar”, contou Eduardo Kardush.
O curso técnico em Meio Ambiente é o mais antigo da instituição e também está disponível de forma integrada à Educação de Jovens e Adultos. No início deste ano foram abertas turmas para três novos cursos. O curso técnico em Guia Regional de Turismo, noturno é ofertado na modalidade subsequente, voltado aos alunos que já concluíram o ensino médio. O curso técnico em Energias Alternativas e o técnico em Paisagismo são ofertados de maneira integrada ao ensino médio, no período matutino.
Para o segundo semestre será implantado o curso técnico em Enfermagem na modalidade subsequente. A diretora pedagógica Ana Olimpia Machado informa que os interessados em cursar o Técnico em Enfermagem devem procurar a escola para realizar uma pré-inscrição.
O diretor Eduardo Kardush ressaltou que os cursos promovem a educação ambiental com práticas agrícolas sustentáveis. “Todos os cursos do colégio têm proposta integrada com a questão ambiental. Empregamos o cultivo livre de agrotóxicos, com sustentabilidade e com o mínimo de impacto ambiental”, disse Kardush.
O curso Agropecuária Integrado ao Ensino Médio com ênfase em Agroecologia tem turmas que atendem exclusivamente alunos de comunidades indígenas kaingang e guarani de todo o Estado. Outras turmas atendem preferencialmente alunos do Vale do Ribeira e também 11 alunos paraguaios que vieram estudar, por meio de convênio de integração firmado entre o Estado do Paraná e o governo do Paraguai. “São 140 estudantes, entre alunos das comunidades indígenas, do Vale do Ribeira e paraguaios que estudam em regime de internato, com aulas em período integral”, afirmou o diretor.
O aluno tem à disposição a Escola-Fazenda, onde aprende técnicas de plantio, preparo, conservação e manejo do solo, cultivo de lavouras e criação de animais. “O estudante começa a compreender que a agroecologia faz parte de um todo, onde plantas e animais têm relação direta para o equilíbrio ambiental”, diz Eduardo.
Sandra Garcia, chefe do Departamento de Educação e Trabalho da Secretaria de Estado da Educação, explica que o curso técnico em Agropecuária funciona com a pedagogia da alternância. O aluno passa uma semana na propriedade rural da família e duas na escola. “O objetivo desse modelo é fazer a relação teoria e prática. O aluno não perde o vínculo com a família e ainda contribui para o desenvolvimento das comunidades”, diz.
Os alunos contam com quatro laboratórios de análises químicas, físicas e biológicas, três laboratórios de informática, dois auditórios, duas cozinhas e dois refeitórios. Para os estudantes em regime de internato, há lavanderia, alojamentos, sala de estudos e seis refeições diárias. Como atividade extracurricular, uma vez na semana, os alunos podem fazer aulas de equitação.
Delton Adriano Gomes, diretor da Unidade Didático Produtiva, conta que os alunos desenvolvem atividades práticas nos aviários, na criação de coelhos, no minhocário, nas estufas para mudas destinadas a horta orgânica e nos procedimentos para a utilização do esterco para compostagem.
“Os alunos também se envolvem em diversas pesquisas e projetos desenvolvidos pelos professores”, destacou Delton. O colégio foi o representante do estado, em 2009, na oitava edição da Feira Brasileira de Ciência e Engenharia da Universidade de São Paulo. “Ficamos também em 2º lugar na Olimpíada Brasileira de Astronáutica, Astronomia e Foguetes, competindo com todo o Brasil em um projeto de criação de foguetes feito a partir de materiais recicláveis”, enfatizou.
Vários projetos em andamento estão sendo realizados com parceiros atuantes e comprometidos com o meio ambiente. “Temos parcerias com o Centro Paranaense de Referência em Agroecologia, com o departamento de zoonoses e de Aqüicultura da Universidade Federal do Paraná, com a
Organização Não Governamental Eco Habitat, no Projeto Jaman e com a Sanepar”, contou Eduardo Kardush.
O curso técnico em Meio Ambiente é o mais antigo da instituição e também está disponível de forma integrada à Educação de Jovens e Adultos. No início deste ano foram abertas turmas para três novos cursos. O curso técnico em Guia Regional de Turismo, noturno é ofertado na modalidade subsequente, voltado aos alunos que já concluíram o ensino médio. O curso técnico em Energias Alternativas e o técnico em Paisagismo são ofertados de maneira integrada ao ensino médio, no período matutino.
Para o segundo semestre será implantado o curso técnico em Enfermagem na modalidade subsequente. A diretora pedagógica Ana Olimpia Machado informa que os interessados em cursar o Técnico em Enfermagem devem procurar a escola para realizar uma pré-inscrição.
Áudio:
Confira a galeria de fotos desta notícia:
Colégio Agricola Estadual "Getulio Vargas"_ Palmeira_Video RPC_15/04/2008
O video abaixo, realizado pela RPC em do dia 15 de abril de 2008.
Hoje os detalhes e planejamento do terreno comentados no video abaixo, torna-se realidade, pois a construção de novos alojamentos para os alunos e mais três agroindústrias no Colégio Agricola Estadual "Getúlio Vargas", brevemente serão ativadas, aguardando apenas regularização de aumento da potência da rede elétrica, na nova estrutura.
Colégio Agrícola Estadual "Getulio Vargas"_Palmeira Pr
Colégio Agrícola Estadual "Getulio Vargas |
No dia 19 de Abril, 2011 o Colégio Agrícola Estadual Getúlio Vargas- Ensino Fundamental, Médio e Profissional da cidade de Palmeira completou seus 71 anos de história. A instituição é tradicional na região dos Campos Gerais, mas algumas novidades de inauguração no Alojamento
O Colégio Agrícola de Palmeira está localizado na Rodovia João Chede – PR 151 - Km 02, na cidade de Palmeira, 35 km de Ponta Grossa e possui hoje uma área de 112 hectares onde 330 alunos desenvolvem atividades voltadas à aprendizagem profissional nos cursos integrados ao ensino médio de: Técnico Agropecuário, Técnico Agroecológico e Técnico em Informática e a partir do segundo semestre de 2011 também no curso integrado de Técnico em Agroindústria.
Dos 330 alunos, 220 estudam em regime de internato e são oriundos de todas as regiões do país e também do Paraguai, 20% são mulheres. A administração do Colégio era formada na ocasião por um colegiado de três diretores: Professor Júlio Cesar Gumy, Professor Alexandre Gava e Professor Silvonei Luiz Bach. Mais de 98 pessoas, entre funcionários e professores, trabalhram diuturnamente para garantir a estrutura necessária para o funcionamento do CAEGV _Palmeira.
A foto acima é do dia da Fundação do Colégio, 19.04.1941 e entre as autoridades estava o intenvertor do Paraná Sr. Manoel Ribas.
Detalhes estruturais do CAEGV_Palmeira São preparadas por dia mais de 250 refeições (foto do estoque de alimentos) e os alunos internos tem roupa lavada uma vez por semana, dormitórios, biblioteca, rede de internet wireless e toda infraestrutura necessária para que o aluno possa se concentrar somente na aprendizagem das disciplinas.
O Governo do Estado investiu mais de R$3 milhões de reais na construção dos novos alojamentos e três agroindústrias no Colégio. Mas o diretor Júlio comenta que a rede elétrica do estabelecimento é antiga e não suportou o aumento de consumo de energia das novas instalações, inviabilizando a sua imediata utilização. “O núcleo já foi informado da situação e o novo governador já se comprometeu em nos ajudar a solucionar este problema” comenta o diretor.
Depoimento; Do Diretor na Ocasião Professor Julio Cesar Gumy
O Professor Júlio Cesar Gumy, foi aluno do Colégio Agrícola e recusou outras propostas de trabalho para se dedicar na administração do mesmo por se identificar com a instituição e comemora os avanços alcançados nos três anos de sua administração como: a conquista de novos alojamentos junto ao governo do estado, a implantação do Curso Técnico de Agroindústria, o término do trote entre alunos antigos e calouros e uma grande conquista na luta contra o vício do tabagismo e alcoolismo que havia entre os alunos do colégio.
Imagens/Notícia: Divulgação. Portal Irati.com.br |
quarta-feira, 16 de março de 2011
terça-feira, 1 de março de 2011
REVENDO NOTICIAS RELACIONADA A ESCOLA PÚBLICA DO PARANÁ-1932 a 1939
S. Excia. o Snr. Dr. Getúlio Vargas M.D.Presidente da República pelo Snr. Manoel Ribas, Interventor Federal no Estado do Paraná: Período de 23 de Janeiro de 1932, a 31 de Dezembro de 1939.
Abaixo: Diversas Edificações Escolares no seu termino de construção, que até então não existiam no vasto território do Estado do Paraná.
Escola de Trabalhadores Rurais, Drº Carlos Cavalcanti_ Curitiba;Escola de Artes e Oficios_Curitiba; Grupo Escolar de Campo Largo; Grupo Escolar de Londrina foto datada 07 de Setembro de 1937; Escola dos Pescadores Antonio Serafim Lopes- Ilha das Cobras_ Paranaguá; Escola de Trabalhadores Rurais Augusto Ribas_ Ponta Grossa Pr; Escola de Trabalhadores Rurais Canguruí_ Curitiba Pr; Ginásio Estadual Jacarézinho; Ginásio Estadual Regente Feijó Reforma _Ponta Grossa; Grupo Escolar Castro; Grupo Escolar Antonina; Grupo Escolar Araucária ; Grupo Escolar Contenda; Grupo Escolar Oficinas _ Ponta Grossa; Grupo Escolar Irati; Grupo Escolar Palmeira ; Grupo Escolar Lapa; Grupo Escolar Ponta Grossa; Grupo Escolar Rio Negro; Grupo Escolar Sengés;Grupo Escolar Sertanópolis; Grupo Escolar Xavier da Silva_ Ampliação
Arquitetura Escolar:
Presidente da República Getúlio Vargas
Relatório do Governador do Paraná: Manoel Ribas- Exercicio de 1932 a 1939
Como Interventor Federal no Estado do Paraná, período de 23 de Janeiro de 1932, a 31 de Dezembro de 1939.
Veja abaixo fotos das escolas citadas acima,ou lincar sobre o livro para retorno: Museu VirtualEscola de Trabalhadores rurais, Drº Carlos Cavalcanti, Curitiba
Escola de Trabalhadores Rurais Carlos Cavalcanti_Até a déc 50_Hoje pertence à Universidade Federal do Paraná |
Escola de Artes e Oficios- Curitiba
Escola de Arte e Ofícios_1935, Hoje sede da Universidade Tecnológica Federal do Paraná |
Escola de Artes e Oficios - Curitiba
Escola de Arte e Ofícios_1935, Hoje sede da Universidade Tecnológica Federal do Paraná |
Grupo Escolar de Campo Largo
Grupo Escolar de Londrina,
foto datada 07 de Setembro de 1937
Observar: Foto acima destaca a fachada e alunos e a foto abaixo vista de outro angulo, também do Grupo Escolar "Londrina" representa os lados frontal e lateral do prédio: Ambas com data sobre a propria foto: 7 de Setembro de 1937. Grupo Escolar Hugo Simas,em Londrina. |
Grupo Escolar Hugo Simas_Londrina 1937 |
Escola dos Pescadores
Antonio Serafim Lopes- Ilha das Cobras- Paranaguá
Escola de Trabalhadores Rurais
Augusto Ribas- Ponta Grossa Pr
Escola de Trabalhadores Rurais
Canguruí- Curitiba Pr
Ginásio Estadual
Jacarézinho Pr
Ginásio Estadual Regente Feijó
Reforma _ Ponta Grossa
Grupo Escolar
Castro Pr
Grupo Escolar
Antonina Pr
Grupo Escolar
Araucária Pr
Grupo Escolar
Contenda Pr
Grupo Escolar
Oficinas - Ponta Grossa
Grupo Escolar
Irati Pr
Grupo Escolar
Palmeira Pr
Grupo Escolar Jesuíno Marcondes_Segunda Sede |
Grupo Escolar
Lapa Pr
Grupo Escolar
Ponta Grossa
Grupo Escolar Júlio Teodorico_ Ponta Grossa |
Grupo Escolar
Rio Negro Pr
Grupo Escolar
Sengés Pr
Grupo Escolar
Sertanópolis Pr
Grupo Escolar Xavier da Silva
Ampliação- Curitiba Pr
lincar para retorno Museu Virtual
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