terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Revendo a Memória na Medida e na Necessidade: Arquitetura, Edificações Escolares
Esta página destina-se à informação e comunicação sobre a Arquitetura Histórica Escolar. Trazendo dados através de fontes fotografias e pesquisas, destacando o cenário histórico das construções dos edifícios escolares e o contexto em que foram construídos, desta forma podemos compreender a História da Educação do Paraná.
Para a Arquiteta Elizabeth Amorim quando se faz uma construção escolar planeja-se para atender o modo de vida e a necessidade de uma determinada demanda pedagógica. Isso quer dizer que é preciso atender o número de alunos, bem como o funcionamento dessa instituição relacionado com o método e o cotidiano pedagógico de cada época histórica.
Foto 01 Arquiteta Elizabeth Amorim e Curistas em Aula de Campo.
Acervo: Museu da Escola/SUDE/SEED- Ronel Corsi 2009
Os edifícios escolares foram arquitetados através dos tempos num determinado contexto cultural, social e técnico, de uma determinada época.
Colônia - Período Jesuítico (1500-1759)
Colônia -Período Pombalino (1759-1822)
Período Império (1822 - 1889) - Paraná
Período Primeira República (1889 – 1930)
Período Era Vargas - (1930- 1945) Obs.:Governador Interventor do Paraná - Snr. Manoel Ribas (1932 – 1939)
Periodo Nacional Desenvolvimentismo (1946-1964)
Período Militar (1964-1984)
Período Transição Democrática (1984 - Hoje)
No Estado do Paraná, para recorte histórico relacinado ao periodo imperial de 1853 a 1889.
Na primeira fase do Segundo Reinado Imperial, D. Pedro II encaminhou alguns atos administrativos para atender a nova Província do Estado do Paraná.
O primeiro edifício construído para servir com o objetivo e legado de ensino na Província do Paraná foi o Liceu de Curitiba, criado no ano de 1857.
Foto: 02 LIceu de Curitiba-(hoje abriga o Museu Andrade Muricy)
O Liceu de Curitiba, criado para o ensino secundário, desde a sua origem teve dificuldades em encontrar professores com formação específica para as disciplinas, também os alunos não eram de grande número uma vez que a escolarização elementar não era democratizada à população. A edificação do Liceu serviu também como abrigo para o acervo da Biblioteca Pública. Atualmente, o edifício atende o Museu Andrade Muricy.
Acervo Museu da Escola/SUDE/SEED-Ronel Corsi 2009
Para a Arquiteta Ana Paula Pupo "O entendimento da arquitetura escolar como símbolo de uma época histórica e reveladora de programas de um período político é de suma importância para os estudos da História da Educação e da Arquitetura, assim como é indispensável a análise dos espaços educacionais diferenciados, que vão desde dos antigos
seminários eclesiásticos até às arquiteturas mais modernas, podendo traduzir os valores e a percepção da
cultura nos diversos momentos da história. Este trabalho tem como objetivo analisar a história da arquitetura escolar em Curitiba, no período da década de 1940 e inicio da década de 1950, que compreende o fim do governo de Manoel Ribas e os governos de Moysés Lupion e de Bento Munhoz da Rocha Netto. Ao analisar os espaço escolar, pode ser verificado que ele não é uma dimensão neutra do ensino, tampouco um simples
esquema formal ou uma estrutura vazia da educação. ...""
veja link para artigo de Ana Paula
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Museu da Escola
Esta página destina-se a memória dos Colégios do Estado do Paraná,sua fundação e envolvimento da comunidade escolar,pesquisa histórica e acervos produzidos materiais bidimensionais e tridimensionais dos seus Centros de Memória, através de textos, artigos e ensaios fotograficos.
( Histórico das Escolas Públicas ).
IMAGENS
Colégio Estadual Carlos Alberto Ribeiro- Bocaiúva do Sul
IMAGENS
Acervos de Escolas Pública do Paraná
IMAGENS E TEXTOS
Fonte: Digitalizada de uma públicação especial "Cidade Clima"de 23 de Janeiro de1999
Em 19 de Setembro de 1952 pelo decreto nº 6789 passou a chamar-se Ginásio Estadual D. Alberto Gonçalves.
Fonte: Acervo Professor Drº Arthur Orlando Klas, "Recordar é Viver", pág. 150. Primeira turma da Escola Normal Data da foto Palmeira, 18 de novembro de 1958
Primeira fila da esquerda para a direita, no cantinho Maria Rosa Dias Andrade, Maria Lucy Malucelli, Alahy Schroeder de Jesus, Eugênia Manfredini, Soely Bastos de Paula, Adelina Heimbecker Ribas, Marli Nassar, Grinaura Carneiro de Souza, Judith Luchesi e Maria Rosa Parolin. Na Segunda fila: Zélia Graczyk, Ivone Margraf Galan, Maria Amália Agottani, Nair Fiani Malucelli, Julia Padilha, Ilse Justus e Marlei Molinari.
A partir de 1971, por força de Legislação Federal com o surgimento da Lei Federal nº 5.962/71 que restruturou o ensino básico no País, desaparecia o Curso Ginasial, surgindo o curso de 1º Grau de 1ª a 8ª série.
No ano de 1993 novamente o Colégio passa a ter também o Curso de 2º Grau, Educação Geral.
Fotografia Acervo Museu da Escola/SUDE/SEED- Ronel Corsi 2010
http://webgeo.pr.gov.br/website/atlas/viewer.htm
Fotos: Colégio Estadual D."Alberto Gonçalves" Palmeira Pr
Colégio Estadual D. "Alberto Gonçalves"- Palmeira Pr
Foram públicadas Inumeras Edições relacionada a Cidade de Palmeira Pr "Recordar é Viver", as quais virou livro. A foto acima mostra a capa do livro ilustrado,destacando a representação do Solar Jesuíno Marcondes, fonte de uma pintura óleo do Professor Athur Orlando Klas, a qual certamente tirou referências da rara fotografia de sua autoria datada de 1959 do Solar Jesuíno Marcondes, acima desta ilustração.
FOTO:01
Colégio Estadual Carlos Alberto Ribeiro- Bocaiúva do Sul
IMAGENS
Acervos de Escolas Pública do Paraná
IMAGENS E TEXTOS
Golégio Agricola Estadual "Getulio Vargas"- Palmeira Pr
NRE: PONTA GROSSA PR
Fonte: Digitalizada de uma públicação especial "Cidade Clima"de 23 de Janeiro de1999
O Colégio Agrícola Getúlio Vargas de Palmeira, foi fundado em 1941, no alto da subida da cascavel, a Escola de Trabalhadores Rurais Getúlio Vasgas, data coicidia com o aniversário do então Presidende Vargas, patrono da escola.Como a escola foi construída num local chamado de granja, ela acabou sendo conhecida por este nome e, seus alunos chamados de granjeiros, apelido que orgulhosamente assumiram.
Esta escola como outras construídas na época em outros munícipios foram idealizadas pelo interventor Manoel Ribas e em Palmeira Sr. João Chede. As escolas construídas tinham a finalidade diciplinadora, motivo pelo qual eram tidas como reformatórios e estudos no regime de internato e de acomodar meninos problemáticos, dando-lhes educação formal e iniciação para o trabalho. Alunos vinham de várias partes do estado.
Com a deposição do Presidente Vargas, cairam também os interventores de estados e prefeitos municipais, voltando o país a normalidade democrática. Em seguida os estalbelecimentos correcionais também desapareceram, dando lugar a um outro regime escolar.
Aquela estrutura existente foi aproveitada pela Secretária de Agricultura que criou o Departamento de Ensino Agrícola e, as antigas escolas rurais, foram transformadas em escolas agrícolas com dois cursos à nível ginasial: o de Iniciação Agrícola, com duas séries e de Mestria Rural com mais duas séries, completando as quatro séries do Curso Ginasial. Mais tarde estas escolas passaram a formar técnicos agrícolas de nível médio, ou de segundo grau.
Em regime de internato a formação deTécnicos Agrícolas. Com a nova Lei de Diretrizes e Bases - extinguindo as Escolas profissionalizantes , LDB, lei Federal , a partir de 1998 cm enfase no ano letivo de 1999, o colégio passou a formar Técnicos em Agricultura com ênfase em Plantio Direto, curso novo, onde a metodologia de ensino era diferenciada com a média 6 .
O curso foi realizado em 3 etapas onde o aluno matriculado por disciplina, tinha a exigência do mesmo ter concluído o 2º Grau. Este curso com ênfase no Plantio Direto foi dirigido às pessoas que já tinham base na lavoura, como também ao aluno que nunca tinha ligação com a agricultura, em um ano e meio o aluno estava com o diploma de Técnico em Agricultura, curso único no Brasil com ênfase em Plantio Direto. A Região dos Campos Gerais, foi primeira a iniciar o método em toda a America Latina, a mais desenvolvida nesta área.
Retomado ao regime de internato, e a formação de técnico agricola ,nível médio a partir de 2003.
Colégio Agricola Estadual "Getulio Vargas"- Palmeira Pr
Endereços: Rede Estadual de Ensino Agricola
Colégio Estadual D."Alberto Gonçalves" - Palmeira Pr
NRE: PONTA GROSSA Pr
Fonte: Digitalizada de uma Públicação Especial: "Cidade Clima", pag 11,de 23 de Janeiro de 1999
O Colégio D.Alberto - Ensino Fundamental e Médio, surgiu no dia 26 de Abril de 1947, pelo Decreto Municipal 02 com o nome de Ginásio Municipal de Palmeira .Esse decreto foi assinado pelo Prefeito em Comissão Júlio André Gumy, transcrito pelo escrivão Wenceslau Czap.O curso Ginasial implantado era de quatro anos conforme deterninação de Lei Federal nº 4244 de 9/4/1942 no Governo de Getúlio Vargas.
Em 19 de Dezembro de 1949 pelo Decreto nº 9247, o patrimônio do ginásio passa para ao Governo do Estado, que recebe a denominação de Ginásio Estadual de Palmeira.
Em 19 de Setembro de 1952 pelo decreto nº 6789 passou a chamar-se Ginásio Estadual D. Alberto Gonçalves.
Em 28 de maio de 1956 surgia em Palmeira, a escola para formação de professor para o ensino primário; era a Escola Normal Coronel Ottoni Ferreira Maciel, pelo decreto nº 2.286 que passou a desenvolver suas atividades no Ginásio Estadual D. Alberto Gonçalves no período da tarde.
O quadro medindo 30X 20 cm ,abaixo retratra a solenidade de instalação da Escola Normal Secundária de Palmeira de 28 de maio de 1956. Acervo do Museu Histórico de Palmeira.
Para melhor visibilidade fisionomicas digitalizamos em duas partes, relacionado os nomes dos participantes.
Foto 01- Professoras: Carmem Freitas, Myrtes Stadler Souza, Edwirgens Santos, Maria Rosa de Sá Parolim, Grina Ures Carneiro de Souza, Helena Jamur, Tereza Souza Costa, Maria Angela Perotta e Avayni França
Foto 02 -Professoras: Tereza Souza Costa, Maria Angela Perotta, Avayni França, Maria Lindamir Dudeque, Maria Jamur, o menino: Benjamim Eurico Malucelli, o Prefeito: Benjamim Malucelli, Diva M. Vidal ( Diretora do ensino Normal do Paraná), Luzia Moreira Picanço ( Diretora do Ginásio e Escola Estadual de Antonina), Professora Amélia Salmon de Oliveira, e o professor Jurandir de Oliveira.
Fonte: Acervo Professor Drº Arthur Orlando Klas, "Recordar é Viver", pág. 150. Primeira turma da Escola Normal Data da foto Palmeira, 18 de novembro de 1958
Primeira fila da esquerda para a direita, no cantinho Maria Rosa Dias Andrade, Maria Lucy Malucelli, Alahy Schroeder de Jesus, Eugênia Manfredini, Soely Bastos de Paula, Adelina Heimbecker Ribas, Marli Nassar, Grinaura Carneiro de Souza, Judith Luchesi e Maria Rosa Parolin. Na Segunda fila: Zélia Graczyk, Ivone Margraf Galan, Maria Amália Agottani, Nair Fiani Malucelli, Julia Padilha, Ilse Justus e Marlei Molinari.
No ano de 1959, surgiu em Palmeira a Escola Técnica de Comércio Estadual de Palmeira, pelo decreto nº 21.735 desenvolvendo suas atividades no período noturno no prédio do Ginásio.
Primeira Fila: Reinaldo Lourenço, Ivan Margraf, Aurea Brasil Costa, Rosemari Pichet, Ofélia Shamne kobner, Alvacir de Freitas e Celso Perota.Na segunda fila: João Reinaldo Czap, José Carlos Rigoni, José Carlos Pianowski , Antonio Pedro da Luz, Romildo Corsi, Ayrton Pires, Raul Braz de Oliveira, Roger Rigoni, José Antonio de Freitas, Carlos Czelusniak, Orlando Padrela e Nelson Padrela.
Em 1969, o Ginásio foi elevado à categoria de Colégio, com a criação do Curso Científico e que em 1980 formou a última turma.
A partir de 1971, por força de Legislação Federal com o surgimento da Lei Federal nº 5.962/71 que restruturou o ensino básico no País, desaparecia o Curso Ginasial, surgindo o curso de 1º Grau de 1ª a 8ª série.
No ano de 1993 novamente o Colégio passa a ter também o Curso de 2º Grau, Educação Geral.
A partir de 1997 por força da lei Federal nº 9.394 de 20/12/1996, que reformulou todo o ensino Médio no País foram encerrando-se os cursos técnicos de Contabilidade e de Magistério, ficando apenas no Ensino Médio e Curso de Educação Geral. Os Cursos Técnicos que visam preparar o aluno para o mercado de trabalho foram ofertados como Cursos Pós Médio.
A partir de 2003, os Cursos Técnico profissionalizante foram retomados.
COLÉGIO ESTADUAL D."ALBERTO GONÇALVES -
NRE- PONTA GROSSA
Rua Santos Dumond, 268
Cidade Palmeira Pr
CEP: 84130.000
Fone; ( 42) 32523596
Fachada do CEDAG -Palmeira Pr
Fotografia Acervo Museu da Escola/SUDE/SEED- Ronel Corsi 2010Enciclopédia dos Municipios, pág. em Destaque a esquerda, Foto do CEDAG_Texto relacionados ao Municipio de Palmeira Pr
Fotografia Acervo Museu da Escola/SUDE/SEED- Ronel Corsi 2010
PALMEIRA Pr
Dados Gerais:
Topômino: A denominação deve-se ao fato de ter sido a cidade localizada e fundada em um capão (bosque em meio de um descampado) já anteriormente denominado Capão da Palmeira. Certamente pela existência de palmeiras (coqueiros) na região.
Dependência Genealógica: Palmeira originou-se em 03.05.1869 de Ponta Grossa, que emancipou-se em 07.04.1855 emancipou-se de Castro, que em 24.09.1788 se originou de Curitiba, que em 29.03.1693 se desmembrou de Paranaguá, que foi criado por Carta Régia em 20.07.1648.
Denominação dos Habitantes: Palmeirenses
População: 31.975 habitantes
Distrito: Sede, Papagaios Novos.
Limites: Balsa Nova, Campo Largo, Fernandes Pinheiro, Lapa, Ponta Grossa, Porto Amazonas, São João do Triunfo e Teixeira Soares.
Comarca: Palmeira
Altitude: 864 m.
Coordenadas: 25º 25’ 02” latitude sul, 49º 59’ 57” longitude W-GR.
Extensão Territorial: 1.449,608 km²
Distância da Capital: 85 km.
Clima: Sub-tropical úmido mesotérmico, com verões e ocorrências de geadas severas e freqüentes, não apresentando estação seca. A média das temperaturas nos meses mais quentes é inferior a 22º C, e a dos meses mais frios é inferior a 18º C.
Padroeira: Nossa Sra. Da Imaculada Conceição – 08 de dezembro.
Data de Comemoração Municipal: 07 de abril.
Referências:
FERREIRA, João Carlos Vicente. O Paraná e seus Municípios. Maringá. Memória Brasileira, 1996.
Site:
http://pt.wikipedia.org
Para obter maiores informações sobre este Município, e outros do Estado do Paraná, acesse os sitios:http://www.palmeira.pr.gov.br
http://www.paranaturismo.com.br/cidades/palmeira
NRE_Ponta Grossa_ Municipios de Abrangência
link abaixo para ver fotos do Acervo do Colégio
Fotos: Colégio Estadual D. "Alberto Gonçalves" Palmeira PrFotos: Colégio Estadual D."Alberto Gonçalves" Palmeira Pr
Colégio Estadual D. "Alberto Gonçalves"- Palmeira Pr
SOLAR CONSELHEIRO JESUÍNO MARCONDES - Palmeira Pr
Fonte: Autor: Arthur Orlando Klas, Palmeira Pr 1959.
Públicada na Edição: Recordar é Viver em 27 de Fevereiro de 1999,pelo autor Arthur Orlando Klas, Membro na Ocasião do Instituto Histórico de Palmeira
Foram públicadas Inumeras Edições relacionada a Cidade de Palmeira Pr "Recordar é Viver", as quais virou livro. A foto acima mostra a capa do livro ilustrado,destacando a representação do Solar Jesuíno Marcondes, fonte de uma pintura óleo do Professor Athur Orlando Klas, a qual certamente tirou referências da rara fotografia de sua autoria datada de 1959 do Solar Jesuíno Marcondes, acima desta ilustração.
A rara fotografia acima, desta ilustração é uma das únicas existentes e que mostra a parte que acabou ruindo pela falta de conservação. Nesta parte ficava a senzala onde os escravos ficavam alojados e ali depois que a construção praticamente ficou abandonada, a gurizada que ia brincar no local,encontrava as argolas e as correntes de ferro que prendiam os escravos. Dada a condição social do Conselheiro Jesuíno Marcondes, por ser um homem que conheceu as principais capitais da Europa, dotado de bom gosto e conhecedor do luxo da Corte Imperial, é evidente que sua morada fosse luxuosa .Antes da casa ter sido doada para o Municipio pelos netos do Conselheiro, ela serviu de morada para algumas familias da cidade. Sua recuperação pela Prefeitura foi feita sem o cuidado de se obedecer a divisão interna original, da qual sobraram apenas três salas. Esta recuperação foi feita pelo Prefeito Benjamim Malucelli e serviu para abrigar um jardim de infância, até ser criado o Museu.
Fonte: Texto / Resumo , públicação do Professor Arthur Orlando Klas, para o Editorial Recordar é Viver- Palmeira, 27/02/1999
FOTO:01
Museu Histórico de Palmeira Paraná
Diretora: Vera Lúcia de Oliveira Mayer
Foto: 02
Fotos:Acervo Museu da Escola/SUDE/SEED
-Ronel Corsi em 24/02/2010
Fotos: 01 e 02
Museu em referência, foi moradia do Conselheiro Jesuino Marcondes de Oliveria de Sá, patrono do Grupo Escolar Jesuino Marcondes.
Jesuino Marcondes de Sá, sem sombra de dúvidas é a mais significativa figura da história de Palmeira. Ele neto do Tenente Manoel José de Araujo, considerado o fundador de Palmeira e filho do Barão e da Baronesa de Tibagy. Participou do Ministério de D. Pedro II, durante o Império (Ministro da Agricultura, Comércio e Obras Públicas, além de ter sido o último governador da Província do Paraná, até 1.888.A circunstância de ter tido um berço de ouro levou o jovem Jesuíno a cidade de Olinda, em Pernambuco, onde recebeu o grau de bacharel em Ciências Sociais e Jurídicas.
Posteriormente viajou para a Europa e só depois dela é que se estabeleceu em Curitiba como advogado.
Casado, mandou construir sua residência em Palmeira, onde já envolvido na política, dedicou-se a pecuária para aproveitar os campos da fazenda que dispunha na margem direita do riacho do Monjolo.
SOLAR CONSELHEIRO JESUÍNO MARCONDES DE OLIVEIRA E SÁ -Localizada entre os dois riachos que limitavam a vila de Palmeira, a casa fica de frente para o riacho Monjolo, num local aprazível e um pouco afastado da capela Bom Jesus. O local ainda é muito bonito, destacando seus detalhes urbanístico e o ruído de uma queda d"agua.
Inscrição Tombo 24-II
Processo Número 24/70
Data da Inscrição: 30 de março de 1.970
Livro Tombo Histórico
Localização: Município: PALMEIRA
Rua Coronel Pedro Ferreira N.º 223
Proprietário:
Prefeitura Municipal de Palmeira
Outras denominações
link para histórico: Patrimônio Cultural
Tempos de Escola: Comemoração de Escola Centenária.
Fonte: Internet, a foto,representa o Grupo Escolar Jesuíno Marcondes no Livro Tombo: Patrimônio Histórico Cultural
No Ano de 2007, A Escola Jesuíno Marcondes do Municipio de Palmeira comemorou o seu Centenário visando resgatar um pouco da história e também para valorizar a mais antiga instituição de ensino público no Municipio de Palmeira, a equipe do Museu Histórico de Palmeira, preparou um exposição no período de agosto de 2007 a janeiro de 2008.
Foto 03- abaixo
Tiranda de um Banner Acervo do Museu Histórico de Palmeira, que ilustra o Centenário da Escola Jesuíno Marcondes,em 2007 geral da exposição realizada pela equipe do Museu Histórico, orientados pela sua Diretora: Vera Lúcia de Oliveira Mayer.
Fonte: Digitalização de um Banner Acervo do Museu Histórico de Palmeira
Foto Acervo: Museu da Escola/SUDE/SEED/Ronel Corsi, em 24/02/2010.
Foto -04
Banner confeccionado pelo Instituto Histórico de Palmeira, comemorando o Centenário da Escola Estadual Jesuino Marcondes.
Obs:.A foto mostra ao fundo a fachada da escola centenária,com descrição e nomes das pessoas envolvidas. Em primeiro plano aparecem, alunos, professores, pais e comunidade.
Fonte: Digitalização de um Banner, acervo do Museu Histórico de Palmeira
Foto: Acervo: Museu da Escola SUDE/SEED- Foto Ronel Corsi em 24/02/2010.
Foto:05
Desenho Grafite: por Osvaldo Rosa retratando:
Jesuíno Marcondes de Oliveira e Sá
Fonte: foto digitalizada de um quadro pertencente ao acervo do Museu Histórico de Palmeira
Foto: Museu da Escola/SUDE/SEED, Ronel Corsi, em Palmeira 24/02/2010
Foto: 6
Fachada Déc 60, predio ocupado na ocasião pela Coletoria Estadual em Palmeira. Em 1907, abrigou o Grupo Escolar Jesuíno Marcondes, digitalização efetuada de um poster pertencente ao Museu Histórico de Palmeira.
Fonte: Digitalizada de uma foto ( Poster) do Acervo do Museu Histórico de Palmeira Pr
Foto:Acervo do Museu da Escola/SUDE/SEED Ronel Corsi em Palmerira, 24/02/2010.
Dados Históricos
Em 2010, o prédio das fotos: 06 e 07, fachada de edificação em referência abriga a Escola Imaculada Conceição, localiza-se no prédio onde foi construído para funcionar a primeira escola oficial de Palmeira, denominada Grupo Escolar Jesuíno Marcondes.
A obra foi iniciada em 1904, e no final de 1906 foi concluída, sendo inagurada no começo das aulas do ano letivo seguinte.
Firma contrada: Heitor Manente, de Ponta Grossa.
Parte da mão de obra foi recrutada entre profissionais de Palmeira e os demais de outras cidades: Pedro Perotta, Manuel Fernandes lavrador, o Manéco Português e Pedro Pizani, os jovens pedreiros Romão Stolz e Paulo Krambeck.
A obra em alvenaria de tijolos com alicerces de de pedras, em um amplo terreno com frente a Praça Marechal Floriano Peixoto, e para a rua Conceição.
Funcionou como Grupo Escolar Jesuíno Marcondes até o ano de 1937.
Depois desta data abrigou o Forum da Comarca, a Coletoria Estadual, o Museu , o Campus da Universidade Estadual de Ponta Grossa e atualmente abriga a Escola Imaculada Conceição.
Foi casa de morada do Tenente Antônio Joaquim de Camargo, genro e fundador de Palmeira e tronco da familia Camargo do Paraná.
O Vasto Terreno permitia dar aquele solar todos os recursos e atributos que faziam necessários e indispensáveis a uma mansão patriarcal e que proporcionassem todas as facilidades para uma boa e satisfatória permanência da familia durante o tempo em que vinham se demorar na sede da freguesia, uma vez conforme nos esclarece a beira do capão do manhoso, o residência do Tenente Antônio Joaquim de Camargo.
Com o desinteresse ou talvez desconhecimento dos descendentes aquela casa solarenga foi sendo minada pelas imtempéries até sua ruína total, o terreno se transformou em baldio.
Nessas condições a prefeitura Municipal doou o terreno para o Estado com a finalidade pré- fixada de ali ser construído o prédio para o Grupo Escolar.
foto: 07
Edificação iniciada em 1904 e concluída em 1906. Em 1907 abrigou o Grupo Escolar Jesuíno Marcondes, detalhes da foto déc 60, tirada de um poster, pertencente ao Museu Histórico de Palmeira. Abaixo também Inscrição do Tombamento do Antigo Grupo Escolar Jesuíno Marcondes.
Processo Número 03/2003
Data da Inscrição: 21 de setembro de 2.004
Livro Tombo Histórico
Localização: Município: PALMEIRA
Rua Cel. Pedro Ferreira N.º 223
Proprietário:
Governo do Estado do Paraná
Outras denominações
Tombamento pelo Patimônio Histórico Cultural
Fonte: Digitalizada de um poster, do Acervo do Museu Histórico de Palmeira
Foto: Acervo Museu da Escola/ SUDE/SEED- Ronel Corsi em Palmerira, 24/02/2010.
Link para Histórico sobre o Patrimônio Cultural
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Colégio Estadual Carlos Alberto Ribeiro em Bocaiuva do Sul -NRE ÁREA NORTE
Colégio Estadual Carlos Alberto Ribeiro em Bocaiuva do Sul -NRE ÁREA NORTE, Região Metropolitana de Curitiba.
Museu da Escola
Museu Virtual
Observação:As fotos em referência nesta pagina, trata-se de um ensaio fotográfico objetivando o Acervo de materiais, arquitetura ,livros atas de diferentes datas, livros públicados, objetos tridimensionais, e outras fotos do Colégio Estadual Carlos Alberto Ribeiro de 1º e 2º Grau ()
Capa e Livro aberto da Enciclopédia dos Municípios Brasileiros - Acervo CECAR Bocaiúva Pr
Livro aberto: Fábulas de La Fontaine, Ilustrado por Gustavo Doré - Acervo CECAR- BocaiúvaPr
Museu da Escola
Museu Virtual
Observação:As fotos em referência nesta pagina, trata-se de um ensaio fotográfico objetivando o Acervo de materiais, arquitetura ,livros atas de diferentes datas, livros públicados, objetos tridimensionais, e outras fotos do Colégio Estadual Carlos Alberto Ribeiro de 1º e 2º Grau
CECR -Travessa: Jacob Budel, 36
Bocaiúva do Sul - PR
Tel: (41) 3658-1335
Capa e Livro aberto da Enciclopédia dos Municípios Brasileiros - Acervo CECAR Bocaiúva Pr
Fotografia:Museu da Escola/SUDE/SEED- Ronel Corsi
Capa e Livro aberto da Enciclopédia dos Municípios Brasileiros - Acervo CECAR- Bocaiúva do Sul Pr Fotografia:Museu da Escola/SUDE/SEED- Ronel Corsi |
Título: Enciclopédia dos Municípios Brasileiros |
A coleção Enciclopédia dos Municípios Brasileiros foi editada pelo IBGE entre 1957 e 1964, objetivando uma sistematização das informações estatísticas e geocientíficas do território brasileiro, priorizando o município, mas oferecendo também informações sobre as grandes regiões brasileiras, tanto no que tangia aos aspectos físicos (relevo, clima, vegetação, hidrografia), quanto nas características demográficas e socioeconômicas. Devido à abrangência de informações atualizadas para os 2.500 municípios distribuídos por cinco regiões brasileiras, num período em que a comunicação entre o Rio de Janeiro e áreas remotas do país era ainda precária, a obra foi considerada um dos mais complexos trabalhos de pesquisa do IBGE nas décadas de 50/60. | Obs> link Fonte Original:Sua reedição em DVD recupera a edição impressa em papel, que estava esgotada, atendendo à grande demanda por parte de pesquisadores, professores, estudantes, profissionais de planejamento, consultores, além de autoridades municipais, usuários destas informações sobre os municípios brasileiros. |
Livro aberto: Fábulas de La Fontaine, Ilustrado por Gustavo Doré - Acervo CECAR- BocaiúvaPr
FotografiaMuseu da Escola/SUDE/SEED- Ronel Corsi
Jean de La Fontaine : Fábulas, 1868, 248 ill.
Principais obras ilustradas por Gustave Doré
Gustave Doré ilustrou mais de cem obras-primas da literatura universal. Dentre estas, destacam-se:- François Rabelais : œuvres, éd. J. Bry, 1851, 104 ill.
- Condessa de Ségur : Nouveaux contes de fées, Hachette, 1857, 20 vign.
- Hippolyte Taine : Voyage aux Pyrénées, 1858
- Dante Alighieri : A Divina Comédia, 1861, 136 ill. et L'Enfer.
- Gottfried August Bürger : Münchhausen, Frune, 1862, 158 ill.
- Miguel de Cervantes : Don Quixote, 1863, 377 ill.
- Maxwell : Sindbad, o marinheiro, 1865
- Théophile Gautier : Le Capitaine Fracasse, 1866, 60 ill.
- Victor Hugo : Les travailleurs de la mer, 1867, 22 ill
- Bíblia : tradução de Bourassé e Janvier, apelidada de Bible de Tours, 1843
- Samuel Coleridge : The rime of the Ancient Mariner, 1876
- Lord Byron : l'œuvre, éd. J. Bry.
- Charles Perrault : contos (Barba-Azul, Cendrillon, Le Chat botté, Chapeuzinho Vermelho, O Pequeno Polegar, Riquet à la houppe).
- Dante Alighieri : A Divina Comédia, 1861, 136 ill. et L'Enfer.
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Colégio Estadual Romario Martins em Piraquara Pr- NRE ÁREA NORTE
O Latim Do Ginásio para a terceira Série/ V. L.Da Nóblega/1959 | Exemplar nº 19709- Obra executada nas Oficinas São Paulo- Editora S.A. São Paulo, Brasil/ Acervo do CERM- Piraquara Pr Fotografia Museu da Escola/SUDE/SEED- Ronel Corsi 2010 |
Colégio Estadual Romario Martins em Piraquara Pr- NRE ÁREA NORTE da Região Metropolitana de Curitiba.
Observação:As fotos em referência nesta pagina, trata-se de um ensaio fotográfico objetivando o Acervo de materiais,livros atas de diferentes datas, livros públicados, quadros de formatura, troféus e outras fotos doColégio Estadual Romário Martins Ensino de 1º e 2º Grau Av. Getúlio Vargas, 810 - Piraquara - PR,
Museu virtual
MUSEU DA ESCOLA
1961 |
Fachada de Entrada do Colégio Estadual Romário Martins, Fotografia: Museu da Escola/SUDE/SEED- Ronel Corsi 2010 | Colégio Estadual Romário Martins Ensino de 1º e 2º Grau Av. Getúlio Vargas, 810 - Piraquara - PR, 83301-010 |
Ficha individual de Médias
DETALHE DAS MÉDIAS INDIVIDUAIS |
Troféus
TODOS OS DETALHES QUADRO FORMATURA DE 1962
GRADUADOS DO GINASIO ESTADUAL ROMARIO MARTINS 1962 |
LIVROS "MEMÓRIA E HISTÓRIA" |
Professorandas, formadas Escola Normal de 1963
Detalhe do Quadro de Formatura , Escola Normal de 1963 |
Formatura de 1962 |
Formatura de 1965 |
Fonte: Biografia do Patrono da Escola: "Romario Martins" |
O Latim Do Ginásio / V. L. Da Nóbrega / 1959 /Exemplar nº 19709 - 1959 -Obra executada nas Oficinas São Paulo- Editora S.A- São Paulo, BrasilAcervo: Colégio Estadual Romario Martins - Piraquara Pr |
Fotografia: Museu da Escola/SUDE/SEED- Ronel Corsi 2010
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